Na tarde desta segunda-feira (12), José
Marlison Martins Cardoso, de 28 anos, foi executado a tiros no bairro Itapera,
zona rural de São Luís.
O crime ocorreu nas proximidades da Estrada
do Itapera, próximo às empresas Transambiental e Megamix.
Segundo a Polícia Militar, ele foi
sequestrado junto com outros dois colegas enquanto descarregavam um caminhão de
tijolos.
O grupo, composto por um motorista e três
ajudantes, foi surpreendido por homens armados, que renderam os ajudantes e os
levaram para dentro de uma área de mata fechada.
Os criminosos acusaram as vítimas de
pertencerem a uma facção rival, o que foi negado pelos trabalhadores. Em
seguida, os ajudantes foram levados para o interior do terreno da empresa
Megamix.
Durante a ação, os colegas de José Marlison
conseguiram fugir e conseguiram ajuda com uma guarnição da PM na região da
Estiva, informando o ocorrido.
Pouco depois, guarnições do 21º Batalhão,
com apoio das equipes da ROTAM, BOPE e do helicóptero do Centro Tático Aéreo
(CTA), iniciaram buscas intensas pela região.
Marlison foi localizado já sem vida, com um
disparo de arma de fogo na cabeça. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência
(SAMU) foi acionado, mas apenas confirmou o óbito.
A Superintendência de Homicídios e Proteção
à Pessoa (SHPP) assumiu a investigação. Segundo informações preliminares, a
motivação pode ter sido um erro de identificação por parte dos criminosos, que
teriam confundido os trabalhadores com membros de um grupo rival.
O motorista e o caminhão utilizado na
entrega dos tijolos ainda não foram localizados até o momento.
Com
informações de O Informante
Tudo culpa do Bosta golpista que derramou muitas armas nas mãos dessas faccões criminosas. Também, esperar o quê? Governo de miliciano só podia dar nisso mesmo.
ResponderExcluirArmas a desgraça do mundo, a do Brasil foi o BOSTA, o bucho quebrado, agora é facção pra todo lado, tudo armado e as forças policiais não dão conta.
ResponderExcluirlula destruindo o país criminalidade em alta com esse governo tanto estadual quanto federal
ResponderExcluirSe fosse esse pessoal de policia;esses caras estariam mortos hoje...mais como é pobre,trabalhador,bem provável que negro...o estado do Maranhão nem as cara vai dat...A realidade do ESTADO DO MARANHÃO HOJE EM DIA É ESSA.
ResponderExcluir