Uma panfletagem na Praça Deodoro, nesta terça-feira, 09, marca o início de mobilizações de diversas entidades contra o reajuste das passagens de ônibus em São Luís. O aumento foi concedido pela Prefeitura às vésperas do período carnavalesco, pegando a população de surpresa e desmobilizada por conta do período momesmo.
O movimento é encabeçado pelo Fórum Permanente de Lutas Populares-FPLP, que congrega entidades comunitárias e culturais. Na mensagem à população os organizadores afirmam que o povo de São Luís foi apunhalado pelo prefeito João Castelo com um aumento absurdo no preço das passagens do transporte coletivo. Além de ter um serviço de péssima qualidade, a população foi penalizada no bolso.
Afirmam também que quando se esperava uma melhoria nos transportes, Castelo favorece os empresários e prejudica trabalhadores e estudantes aumentando a tarifa para R$ 2,10. O que para os organizadores da panfletagem é um aumento covarde, articulado na surdina, sem diálogo com a população ou mesmo com a Câmara de Vereadores, na condição de representantes do povo.
Finalizam dizendo que logo após este ato, João Castelo coloca em vigor a “tarifa social”, mas o trabalhador pagará durante a semana por este falso benefício.
O movimento defende, ainda, a revogação do aumento das passagens, passe livre estudantil, licitação pública e pelo fim do monopólio, além da criação de um órgão fiscalizador do sistema de transporte com participação popular.
A organização do movimento articula manifestações públicas para cobrar de forma mais veemente a revogação desse aumento de passagens.
O movimento é encabeçado pelo Fórum Permanente de Lutas Populares-FPLP, que congrega entidades comunitárias e culturais. Na mensagem à população os organizadores afirmam que o povo de São Luís foi apunhalado pelo prefeito João Castelo com um aumento absurdo no preço das passagens do transporte coletivo. Além de ter um serviço de péssima qualidade, a população foi penalizada no bolso.
Afirmam também que quando se esperava uma melhoria nos transportes, Castelo favorece os empresários e prejudica trabalhadores e estudantes aumentando a tarifa para R$ 2,10. O que para os organizadores da panfletagem é um aumento covarde, articulado na surdina, sem diálogo com a população ou mesmo com a Câmara de Vereadores, na condição de representantes do povo.
Finalizam dizendo que logo após este ato, João Castelo coloca em vigor a “tarifa social”, mas o trabalhador pagará durante a semana por este falso benefício.
O movimento defende, ainda, a revogação do aumento das passagens, passe livre estudantil, licitação pública e pelo fim do monopólio, além da criação de um órgão fiscalizador do sistema de transporte com participação popular.
A organização do movimento articula manifestações públicas para cobrar de forma mais veemente a revogação desse aumento de passagens.
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