A rádio Educadora atravessa um de seus piores momentos, em termos de faturamento. A crise levou ao atraso dos salários de seus funcionários em 9 meses. A Igreja tem encontrado dificuldades para contornar a situação.
Nem mesmo as mudanças no departamento comercial têm surtido efeito. “A Prefeitura de São Luís teria prometido repassar mensalmente R$ 40 mil, mas até agora não pagou nada. Isso poderia amenizar a situação”, diz um funcionário que prefere não se identificar.
Ainda de acordo com esse funcionário, alguns profissionais não reclamam porque têm assessorias em alguns órgãos públicos, como Câmara, Assembleia e Prefeitura de São Luís. “Esses estão numa boa. E quem não tem outras fontes de renda, com ficam?”, indaga o funcionário.
Os funcionários administrativos e dos transmissores são os que mais sentem a falta de recebimento de salários, pois não têm outros empregos.
“O Sindicato dos Radialistas tem conhecimento dessa lamentável situação, mas não intervém junto à direção da emissora para solucionar o problema”, afirma o funcionário.
Acredito que esse problema persiste por falta de vontade da Igreja em buscar sanear a emissora do Clero e torná-la rentável. Está faltando gerenciamento.
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