
O “mimo” foi encaminhado pelos advogados identificados como Orlando e Gustavo.
Em bilhete, o magistrado explica o porquê de não aceitar a cesta ofertada.
-- Apesar de suas melhores intenções, não posso aceitar a bela cesta de natal, entregue em minha residência – diz Gervásio Protásio.
Acrescenta que, do ponto de vista ético
e moral, não acha recomendável aceitar, na condição de magistrado, esse tipo de
brinde ofertado por um escritório de advocacia.
O juiz fez questão de ressaltar que
ficaria apenas com o cartão que lhe desejava um Feliz Natal.
Confira o que o juiz publicou na sua página no facebook ao revelar a decisão de devolver o presente ofertado pelos advogados.
Isso é muito comprometedor!
ResponderExcluirNa verdade Gervá$io Aprota$io pensou que estava fazendo algo correto quando na verdade deixou escapar "as entrelinhas".
Por que tanta gratidão ao Aprota$io?
É muito imaturo. a INTENÇÃO DOS ADVOGADOS era dizer justamente que ele (o juiz) é venal...comprável!
ResponderExcluirQue produz decisões a parti do faz-mi-rir...
Por isso essa atitude de tamanha gratidão!
NÃO ACREDITO ESSA CARA DE NOVO? QUAL É A MARACUTAIA DA VEZ?
ResponderExcluirEle poderia ao menos ter omitido o nome dos advogados... ambos são conhecidos e não merecem esta exposição
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