Confira abaixo o discurso do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no lançamento do Movimento Vamos Juntos
Pelo Brasil na manhã de hoje, 7, em São Paulo:
“Quero começar falando da mais
importante lição que aprendi em 50 anos de vida pública, oito dos quais
presidindo este país: Governar deve ser um ato de amor.
A principal virtude que um bom
governante precisa ter é a capacidade de viver em sintonia com as aspirações e
os sentimentos das pessoas, especialmente das que mais precisam.
É se alegrar com cada conquista, com
cada melhora na qualidade de vida do povo que ele governa.
É compartilhar a felicidade da
família que, graças ao Minha Casa, Minha Vida, toma pela primeira vez nas mãos
a chave da tão sonhada casa própria, depois de uma vida inteira morando de
aluguel em condições precárias.
É se emocionar com aquela mãe que
viveu anos e anos à luz de lamparina, e com a chegada do Luz para Todos pode
finalmente contemplar a serenidade do seu filho dormindo à noite.
É se alegrar com a avó que quando
jovem era obrigada a partir um único lápis em dois pedaços para dar aos filhos.
E que depois, com o Bolsa Família, pode comprar material escolar completo para
a neta, até mesmo um estojo com lápis de todas as cores.
É comemorar junto com os filhos dos trabalhadores
que se tornaram doutores, graças ao ProUni, ao FIES e à política de cotas na
universidade pública.
Mas não basta ao bom governante
sentir como se fossem suas as conquistas do povo sofrido.
Para governar bem, ele precisa ter
também a sensibilidade de sofrer com cada injustiça, cada tragédia individual e
coletiva, cada morte que poderia ser evitada.
Infelizmente, nem todo governante é
capaz de entender, sentir e respeitar a dor alheia.
Não é digno desse título o governante
incapaz de verter uma única lágrima diante de seres humanos revirando caminhões
de lixo em busca de comida, ou dos mais de 660 mil brasileiros e brasileiras
mortos pela Covid.
Pode até se dizer cristão, mas não
tem amor ao próximo.
Em 2003, quando tomei posse como presidente
da República, eu disse que se, ao final do meu mandato, todos os brasileiros
tivessem pelo menos a possibilidade de tomar café da manhã, almoçar e jantar,
eu teria cumprido a missão da minha vida.
Travamos contra a fome a maior de
todas as batalhas, e vencemos. Mas hoje sei que preciso cumprir novamente a
mesma missão.
Tudo o que fizemos e o povo
brasileiro conquistou está sendo destruído pelo atual governo. O Brasil voltou
ao Mapa da Fome da ONU, de onde havíamos saído em 2014, pela primeira vez na
história.
É terrível, mas não vamos desistir,
nem eu nem o nosso povo. Quem tem uma causa jamais pode desistir da luta.
A causa pela qual lutamos é o que nos
mantém vivos, é o que renova nossas forças e nos rejuvenesce.
Sem uma causa, a vida perde o sentido.
Eu e todos nós que estamos juntos
nessa hora, temos uma causa: restaurar a soberania do Brasil e do povo
brasileiro.
Meus amigos e minhas amigas.
O artigo primeiro da nossa
Constituição enumera os fundamentos do Estado Democrático de Direito. E o
primeiro fundamento é justamente a soberania.
No entanto, a nossa soberania e a
nossa democracia vêm sendo constantemente atacadas pela política irresponsável
e criminosa do atual governo.
Ameaçam, desmontam, sucateiam, colocam à venda nossas empresas mais estratégicas, nosso petróleo, nossos bancos públicos, nosso meio ambiente.
Entregam de mão beijada todo esse
extraordinário patrimônio que não pertence a eles, e sim ao povo brasileiro.
Destroem políticas públicas que
mudaram a vida de milhões de brasileiros, e que eram admiradas e adotadas pelo
mundo afora.
É mais do que urgente restaurar a
soberania do Brasil. Mas defender a soberania não se resume à importantíssima
missão de resguardar nossas fronteiras terrestres e marítimas e nosso espaço
aéreo.
É também defender nossas riquezas
minerais, nossas florestas, nossos rios, nossos mares, nossa biodiversidade.
E é, antes de tudo, garantir a
soberania do povo brasileiro e os direitos de uma democracia plena.
É defender o direito à alimentação de
qualidade, o bom emprego, o salário justo, os direitos trabalhistas, o acesso à
saúde e à educação.
Defender nossa soberania é também
recuperar a política altiva e ativa que elevou o Brasil à condição de protagonista
no cenário internacional.
O Brasil era um país soberano,
respeitado no mundo inteiro, que falava de igual para igual com os países mais
ricos e poderosos.
E que ao mesmo tempo contribuía para
o desenvolvimento dos países pobres, por meio de cooperação, investimento e
transferência de tecnologia. Foi o que nós fizemos na América Latina e também
na África.
Defender a nossa soberania é defender
a integração da América do Sul, da América Latina e do Caribe. É fortalecer
novamente o Mercosul, a UnaSul, a Celac e os BRICS.
É estabelecer livremente as parcerias
que forem melhores para o país, sem submissão a quem quer que seja. É lutar por
uma nova governança global.
O Brasil é grande demais para ser
relegado a esse triste papel de pária do mundo, por conta da submissão, do
negacionismo, da truculência e das agressões a nossos mais importantes
parceiros comerciais, causando enormes prejuízos econômicos ao país.
Meus amigos e minhas amigas.
Defender nossa soberania é defender a
Petrobras, que vem sendo desmantelada dia após dia.
Colocaram à venda as reservas do
Pré-Sal, entregaram a BR Distribuidora e os gasodutos, interromperam a
construção de algumas refinarias e privatizaram outras.
O resultado desse desmonte é que
somos autossuficientes em petróleo, mas pagamos por uma das gasolinas mais
caras do mundo, cotada em dólar, enquanto os brasileiros recebem os seus
salários em real.
O óleo diesel também não para de
subir, sacrificando os caminhoneiros e fazendo disparar os preços dos
alimentos.
O botijão de gás chega a custar 150
reais, comprometendo o orçamento doméstico da maioria das famílias brasileiras.
Nós precisamos fazer com que a
Petrobras volte a ser uma grande empresa nacional, uma das maiores do mundo.
Colocá-la de novo a serviço do povo
brasileiro e não dos grandes acionistas estrangeiros. Fazer outra vez do
Pré-Sal o nosso passaporte para o futuro, financiando a saúde, a educação e a
ciência.
Defender a nossa soberania é defender
também a Eletrobrás daqueles que querem o Brasil eternamente submisso.
A Eletrobrás é a maior empresa de
geração de energia da América Latina, responsável por quase 40% da energia
consumida no Brasil.
Foi construída ao longo de décadas,
com o suor e a inteligência de gerações de brasileiros. Mas o atual governo faz
de tudo para entregá-la a toque de caixa e a preço de banana.
O resultado de mais esse crime de
lesa-pátria seria a perda da nossa soberania energética.
Perder a Eletrobrás é perder Chesf,
Furnas, Eletronorte e Eletrosul, entre outras empresas essenciais para o desenvolvimento
do país.
É perder também parte da soberania sobre alguns dos nossos principais rios, como o rio Paraná e o São Francisco.
É dizer adeus a programas como o Luz
para Todos, responsável por trazer para o século 21 cerca de 16 milhões de
brasileiros que antes viviam na escuridão.
É aumentar ainda mais a conta de luz,
que hoje já pesa não apenas no bolso do trabalhador, mas também no orçamento da
classe média.
Defender nossa soberania é defender
os bancos públicos. O Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o BNDES, o BNB e o
Basa foram criados para fomentar o desenvolvimento do país.
Para garantir o crédito barato a quem
quer produzir e gerar empregos.
Para financiar as obras de saneamento
e a construção de apartamentos e casas para a população de baixa renda e a
classe média.
Para apoiar a agricultura familiar e
os pequenos e médios produtores rurais. Porque nenhum país será soberano se não
cuidar de quem produz 70% dos alimentos que chegam à nossa mesa.
Defender a nossa soberania é defender
as universidades e as instituições de apoio à ciência e à tecnologia dos
ataques do atual governo.
Porque um país que não produz
conhecimento, que persegue seus professores e pesquisadores, que corta bolsas
de pesquisa e reduz os investimentos em ciência e tecnologia está condenado ao
atraso.
Nos nossos governos, nós mais que
triplicamos os recursos direcionados para o CNPq, a Capes e o Fundo Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Eles saltaram de R$ 4 bilhões e 500
milhões em 2002, para R$ 13 bilhões e 970 milhões em 2015.
Já com o atual governo, esses
investimentos recuaram para R$ 4 bilhões e 400 milhões, valor menor que aquele
de 20 anos atrás.
Defender a soberania do Brasil é
investir na infraestrutura capaz de transformar o país e a vida de seu povo,
aumentar a produtividade da economia e criar as bases para o progresso e o futuro.
Mas o atual governo não cuida da
infraestrutura que este país precisa.
Paralisaram obras importante que
estavam em andamento. Tentam se apropriar de outras que receberam praticamente
concluídas.
É o caso da Transposição do São
Francisco, uma obra sonhada desde os tempos do império, que nós tornamos
realidade para que 12 milhões de brasileiros tivessem finalmente água jorrando
de suas torneiras.
Nossos governos não só planejaram e
conceberam a transposição, como fizeram 88% das obras. Mas eles tentam enganar
o povo dizendo que foram eles que construíram tudo.
Defender a nossa soberania é defender
a Amazônia da política de devastação posta em prática pelo atual governo
Nos nossos governos, reduzimos em 80%
o desmatamento da Amazônia, contribuindo para diminuir a emissão dos gases de
efeito estufa que provocam o aquecimento global.
Mas os cuidados com o meio ambiente
vão além da defesa da Amazônia e dos outros biomas.
É preciso voltar a investir em
saneamento básico, como fizemos nos nossos governos.
Acabar com o esgoto a céu aberto e
cuidar da destinação do lixo e das pessoas que vivem da coleta de materiais
recicláveis.
Cuidar do meio ambiente é, antes de
tudo, cuidar das pessoas. É buscar a convivência pacífica entre o
desenvolvimento econômico e o respeito à flora, à fauna e aos seres humanos.
A transição para um novo modelo de
desenvolvimento sustentável é um desafio planetário.
Também nesse sentido, temos muito a
aprender com os povos indígenas, guardiões ancestrais do meio ambiente.
Defender a nossa soberania é garantir
a posse de suas terras aos povos indígenas, que estavam aqui milhares de anos
antes da chegada dos portugueses, e que foram capazes de cuidar delas melhor do
que ninguém.
E que agora estão vendo seus
territórios invadidos ilegalmente por garimpeiros, grileiros e madeireiros.
O resultado desse crime continuado,
que acontece com a conivência do atual governo, vai além da destruição de
florestas e rios.
Compromete também a sobrevivência
física dos povos indígenas, e não poupa sequer as crianças, como nós vimos recentemente
numa aldeia Yanomami.
E é dever do Estado garantir a
segurança e o bem-estar de todos os seus cidadãos e cidadãs, que merecem – e
devem – ser tratados com respeito.
Nunca um governo como este que aí
está estimulou tanto o preconceito, a discriminação e a violência.
Nenhum país será soberano enquanto
mulheres continuarem a ser assassinadas pelo fato de serem mulheres.
Enquanto pessoas continuarem a ser
espancadas e mortas por conta de sua orientação sexual.
Enquanto não forem combatidos com
rigor o extermínio da juventude negra e o racismo estrutural que fere, mata e
nega direitos e oportunidades.
Minhas amigas e meus amigos.
Somos o terceiro maior produtor
mundial de alimentos. Somos o maior produtor de proteína animal do mundo.
Produzimos comida em quantidade mais
do que suficiente para garantir alimentação de qualidade para todos. No entanto,
a fome voltou ao nosso país.
Não haverá s
Enquanto 19 milhões de homens,
mulheres e crianças forem dormir todas as noites com fome, sem saber se terão
um pedaço de pão para comer no dia seguinte.
Não haverá soberania enquanto dezenas
de milhões de trabalhadores continuarem submetidos ao desemprego, à
precarização e ao desalento.
Nós fomos capazes de gerar mais de 20
milhões de empregos com carteira assinada e todos os direitos garantidos.
Enquanto eles destruíram direitos
trabalhistas e geraram mais desemprego e mais sofrimento na vida do povo
trabalhador.
É preciso avançar numa legislação que
garanta todos os direitos dos trabalhadores.
Que estimule a negociação em bases
civilizadas e justas entre patrões, empregador e empregados, governo e, porque
não dizer, até envolvendo as universidades.
Que contribua para criar melhores
empregos, e faça girar a roda da economia.
Não é possível que o reajuste da
maioria das categorias profissionais fique abaixo da inflação, ao contrário do
que acontecia em nossos governos.
Não é possível que o salário mínimo
continue perdendo poder de compra ano após ano. Nos nossos governos, ele subiu
74% acima da inflação, aumentando o consumo e aquecendo a economia.
Se os trabalhadores não têm dinheiro
para comprar, os empresários não terão para quem vender. Isso leva ao que
assistimos hoje: o fechamento de fábricas em São Paulo, na Bahia, na Zona
Franca de Manaus e outras regiões, inclusive muitas multinacionais deixando o
Brasil.
Precisamos também criar um ambiente
fértil ao empreendedorismo, para que possam florescer o talento e a criatividade
do povo brasileiro.
Este país precisa voltar a criar
oportunidades, para que as pessoas possam viver bem, melhorar de vida e tornar
seus sonhos realidade.
Hoje, vivemos uma situação
desoladora. Um país cujo maior desejo de sua juventude é ir embora para o
exterior em busca de oportunidades, esse país nunca será soberano.
Precisamos voltar a investir em
educação de qualidade, da creche ao pós-doutorado.
Não haverá soberania enquanto a
educação continuar a ser tratada como gasto desnecessário, e não como
investimento essencial para fazer do Brasil um país desenvolvido e
independente.
Nos nossos governos, triplicamos os
investimentos em educação, que saltaram de R$ 49 bilhões de reais em 2002 para
R$ 151 bilhões em 2015.
Mas o atual governo vem reduzindo os
investimentos a cada ano. O resultado é que o orçamento do MEC para 2022 é o
menor dos últimos dez anos.
Assim como a educação, também a saúde
tem sido tratada com descaso pelo atual governo.
Hoje, faltam investimentos,
profissionais de saúde e medicamentos. Sobram doenças e mortes que poderiam ser
evitadas.
Não fossem o SUS e os corajosos
trabalhadores e trabalhadoras da saúde, a irresponsabilidade do atual governo
nessa pandemia teria custado ainda mais vidas.
Um dos maiores orgulhos dos nossos
governos foi cuidar com muito carinho da saúde do povo brasileiro.
Criamos o Samu, o Farmácia Popular,
as UPAs 24 horas. Fizemos o Mais Médicos, e levamos profissionais da saúde às
periferias das grandes cidades e às regiões mais remotas do Brasil.
Nós praticamente dobramos o orçamento
da saúde, que passou de R$ 64 bilhões e 800 milhões em 2003 para R$ 120 bilhões
e 400 milhões em 2015.
Nenhum país será soberano se o seu
povo não tiver acesso a saúde, educação, emprego, segurança e alimentação de
qualidade. Mas a cultura também precisa ser tratada como um bem de primeira
necessidade.
Não haverá soberania enquanto o atual
governo continuar tratando a cultura e os artistas como inimigos a serem
abatidos, e não como geradora de riqueza para o país e um dos maiores patrimônios
do povo brasileiro.
Nós precisamos de música, cinema,
teatro, dança e artes plásticas. Precisamos de livros em vez de armas.
A arte preenche nossa existência. Ela
é ao mesmo tempo capaz de retratar e reinventar a realidade. A vida como ela é,
e como ela poderia ser.
Sem a arte, a vida fica mais dura,
perde um dos seus maiores encantos. Por isso, nós vamos apostar muito na cultura
e transformar a cultura numa indústria de fazer dinheiro e gerar emprego nesse
país, para o povo viver dignamente.
Meus amigos e minhas amigas.
Durante nossos governos, promovemos
uma revolução democrática e pacífica neste país. O Brasil cresceu, e cresceu
para todos.
Combinamos crescimento econômico com
inclusão social. O Brasil se tornou a sexta maior economia do planeta, e, ao
mesmo tempo, referência mundial no combate à extrema pobreza e à fome.
Deixamos de ser o eterno país do
futuro, para construirmos nosso futuro no dia a dia, em tempo real.
Mas o atual governo fez o Brasil
despencar para a 12ª posição do ranking das maiores economias. E a qualidade de
vida também caiu de forma assustadora, e não apenas para os mais necessitados.
Os trabalhadores e a classe média
também foram atingidos em cheio pelo aumento descontrolado da gasolina, dos
alimentos, dos planos de saúde e das mensalidades escolares, entre tantos
outros custos que não param de subir.
Viver ficou muito mais caro.
Neste primeiro trimestre de 2022, a
renda familiar dos brasileiros desabou para o menor nível dos últimos dez anos.
O resultado é que 77,7% das famílias estão endividadas.
E o mais triste é que grande parte
dessas famílias estão se endividando não para pagar a viagem de férias com os
filhos, ou a reforma da casa própria, ou a compra de uma televisão ou de uma
geladeira.
Elas estão se endividando para comer.
Ou seja: o Brasil voltou a um passado
sombrio que havíamos superado.
É para conduzir o Brasil de volta
para o futuro, nos trilhos da soberania, do desenvolvimento, da justiça e da
inclusão social, da democracia e do respeito ao meio ambiente, que precisamos
voltar a governar este país.
O grave momento que o país atravessa,
um dos mais graves da nossa história, nos obriga a superar eventuais
divergências para construirmos juntos uma via alternativa à incompetência e ao autoritarismo
que nos governam.
Nunca me esqueço das palavras do
saudoso Paulo Freire, o maior educador brasileiro de todos os tempos, uma das
principais referências da pedagogia mundial, cujo centenário de nascimento comemoramos
justamente em 2022.
Dizia o nosso querido Paulo
Freire:
“É preciso unir os divergentes, para
melhor enfrentar os antagônicos”.
Vocês perceberam que parece que o
Alckmin tinha lido a mesma frase do Paulo Freire quando ele fez o discurso
dele, e nem eu sabia do discurso do Alckmin, nem ele sabia do meu. Vocês percebem
que nós estamos pensando muito parecido e vocês vão perceber que o prato chuchu
e lula vai ser um prato extraordinário, que vocês vão poder começar a comer
hoje, aqui em São Paulo. E voltando aos estados de vocês, comam bastante, que o
Brasil vai precisar de muita saúde. Tem muita, muita energia esse prato, vocês
podem ter certeza disso.
Sim, queremos unir os democratas de
todas as origens e matizes, das mais variadas trajetórias políticas, de todas
as classes sociais e de todos os credos religiosos.
Para enfrentar e vencer a ameaça
totalitária, o ódio, a violência, a discriminação, a exclusão que pesam sobre o
nosso país.
Queremos construir um movimento cada
vez mais amplo de todos os partidos, organizações e pessoas de boa vontade que
desejam a volta da paz e da concórdia ao nosso país.
Este é o sentido da união de forças
progressistas e democráticas formada pelo PT, PC do B, PV, PSB, PSOL, Rede e
Solidariedade.
Todos dispostos a trabalhar não
apenas pela vitória em 2 de outubro, mas pela reconstrução e transformação do
Brasil.
Tenho o orgulho e muito orgulho de
contar com o companheiro Geraldo Alckmin nessa nova jornada.
Alckmin foi governador enquanto eu
era presidente. Somos de partidos diferentes, fomos adversários, mas também
trabalhamos juntos e mantivemos o diálogo institucional e o respeito pela
democracia.
Tive em Alckmin um adversário leal. E
estou feliz por tê-lo na condição de aliado, um companheiro cuja lealdade sei
que jamais faltará – nem a mim, e muito menos a vocês e ao Brasil.
Minhas amigas e meus amigos.
Quando governamos o país, o diálogo
foi a nossa marca registrada.
Criamos importantes mesas de
negociação e conselhos de participação da sociedade civil junto a todos os
ministérios.
Além disso, realizamos 74 conferências,
em âmbito municipal, estadual e nacional, com participação de milhões de
pessoas, para discutir os mais diferentes temas: saúde, educação, juventude,
igualdade racial, direitos da mulher, comunicação e segurança pública, entre
tantos outros.
Dessa extraordinária participação
popular nasceram várias políticas públicas que mudaram o Brasil.
E agora precisamos de novo mudar o
Brasil.
Vamos precisar convocar tudo outra
vez. Chamar todas as pessoas. Algumas pessoas já não existem mais, mas nós renascemos
nos nossos filhos, renascemos nos nossos netos, renascemos nos nossos bisnetos
e nós vamos encontrar mais ávida, com mais vontade de lutar, do que aqueles que
lutaram no nosso governo.
Para isso, em vez de promessas,
apresento o imenso legado de nossos governos. Fizemos muito, mas tenho
consciência que ainda é preciso, e é possível, fazer muito mais.
Precisamos colocar novamente o Brasil
entre as maiores economias do mundo.
Reverter o acelerado processo de
desindustrialização do país.
Criar um ambiente de estabilidade
política, econômica e institucional que incentive os empresários a investirem
outra vez no Brasil, com garantia de retorno seguro e justo, para eles e para o
país.
Fui vítima de uma das maiores
perseguições políticas e jurídicas da história deste país, fato reconhecido
pela Suprema Corte Brasileira e pela Organização das Nações Unidas.
Mas não esperem de mim
ressentimentos, mágoas ou desejos de vingança.
Primeiro, porque não nasci para ter
ódio, nem mesmo daqueles que me odeiam.
Mas também porque a tarefa de
restaurar a democracia e reconstruir o Brasil exigirá de cada um de nós um compromisso
de tempo integral.
Não temos tempo a perder odiando quem
quer que seja.
Não faremos jamais como o nosso
adversário, que tenta mascarar a sua incompetência brigando o tempo todo com
todo mundo, e mentindo sete vezes por dia. A verdade liberta, e o Brasil precisa
de paz para progredir.
Meus amigos e minhas amigas.
Em setembro próximo, o Brasil
completa 200 anos de Independência. Mas poucas vezes na história a nossa independência
esteve tão ameaçada.
Felizmente, vamos comemorar o 7 de
setembro a menos de um mês das eleições de 2 de outubro, quando o Brasil terá a
oportunidade de reconquistar a sua soberania.
Quando o Brasil terá a oportunidade
de decidir que país vai ser pelos próximos anos, e pelas próximas gerações.
O Brasil da democracia ou do
autoritarismo? Da verdade ou das sete mentiras contadas por dia? Do
conhecimento e da tolerância ou do obscurantismo e da violência? Da educação e
da cultura ou dos revólveres e dos fuzis?
Um país que fortaleça e incentive a
sua indústria ou assista parado à sua destruição? O exportador de bens de valor
agregado ou o eterno exportador de matéria-prima?
O país do Estado de Bem Estar Social
ou do Estado Mínimo, que nega o mínimo à maioria da população?
O país que defende o seu meio
ambiente, ou o que abre a porteira e deixa passar a boiada?
O Brasil que garante saúde, educação
e segurança para todos os brasileiros e brasileiras, ou somente para os mais ricos
que podem pagar por elas?
Nunca foi tão fácil escolher. Nunca
foi tão necessário a gente fazer a escolha certa.
Mas é preciso dizer com toda clareza:
para sair da crise, crescer e se desenvolver, o Brasil precisa voltar a ser um
país normal, no mais alto sentido da palavra.
Não somos a terra do faroeste, onde
cada um impõe a sua própria lei. Não!
Temos a lei maior – a Constituição –
que rege a nossa existência coletiva, e ninguém, absolutamente ninguém, está
acima dela, ninguém tem o direito de ignorá-la ou de afrontá-la.
A normalidade democrática está
consagrada na Constituição. É ela que estabelece os direitos e obrigações de
cada poder, de cada instituição, de cada um de nós.
É imperioso que cada um volte a
tratar dos assuntos de sua competência. Sem exorbitar, sem extrapolar, sem
interferir nas atribuições alheias.
Chega de ameaças, chega de suspeições
absurdas, chega de chantagens verbais, chega de tensões artificiais.
O país precisa de calma e
tranquilidade para trabalhar e vencer as dificuldades atuais. E decidirá
livremente, no momento que a lei determina, quem deve governá-lo.
Nós queremos governar para trazer de
volta o modelo de crescimento econômico com inclusão social que fez o Brasil
progredir de modo acelerado e tirou 36 milhões de brasileiros e brasileiras da
extrema pobreza.
Queremos voltar para que ninguém
nunca mais ouse desafiar a democracia. E para que o fascismo seja devolvido ao
esgoto da história, de onde jamais deveria ter saído.
Nós temos um sonho. Somos movidos a
esperança. E não há força maior que a esperança de um povo que sabe que pode
voltar a ser feliz.
A esperança de um povo que sabe que
pode voltar a comer bem, ter um bom emprego, um salário digno e direitos
trabalhistas. Que pode melhorar de vida e ver os filhos crescendo com saúde até
chegar à universidade e virar doutor.
É preciso mais do que governar – é
preciso cuidar. E nós vamos outra vez cuidar com muito carinho do Brasil e do
povo brasileiro.
Queridas companheiros e companheiras.
O que nós estamos fazendo aqui hoje é
mais do que um ato político, é uma conclamação. Aos homens e mulheres de todas
as gerações, todas as classes, todas as religiões, todas as raças, todas as
regiões do país. Para reconquistar a democracia e recuperar a nossa soberania.
E eu tenho certeza que vocês e outros
milhões que estão nos assistindo, e outros milhões que ainda têm dúvidas, e
outros milhões que ainda respondem “não sei”, eu tenho certeza que, a hora que
começar o trabalho de viajar pelo Brasil, de conversar com o povo e cada um de
vocês começar a falar a verdade para esse país, eu tenho certeza que nós vamos
conseguir fazer a maior revolução pacífica que a história do mundo conhece.
Eu quero outra vez agradecer a vocês,
a cada um de vocês. Quando eu vi o Requião aqui e vi toda a briga do Requião em
defesa da soberania nacional, eu queria te dizer, companheiro Requião, que você
é um jovem de 81 anos de idade e, pelo que eu te conheço, você vai ter energia
o suficiente para a gente comemorar junto na praça pública a recuperação da
soberania brasileira, a recuperação da industrialização desse país, a
recuperação da liberdade de cada um ser o que quiser e viver como quiser, e
cada um ser democrático.
Eu sonho com isso.
Por isso, estou comprando essa briga.
Por isso, eu quero terminar dizendo:
companheira Dilma, que bom que você está aqui. Porque tem muita gente, na
perspectiva de criar confusão entre nós dois, fala assim para mim “ah, você vai
levar a Dilma para o ministério?, você vai levar o Zé Dirceu para o
ministério?”. Nem eu vou levar e nem a Dilma caberia num ministério. Porque ela
tem a grandeza de ter sido a primeira mulher a ser presidenta da história desse
país.
Eu quero te dizer, Dilma, que você
não vai ser minha ministra, mas você vai ser minha companheira de todas as
horas, como você foi desde o dia que nós nos conhecemos. As pessoas desse país
precisam aprender o que é relação de companheirismo, o que é relação de
amizade.
Eu quero dizer para todos vocês:
quero voltar efetivamente com o coração mais brando do que eu já tive. A
presença da Janja aqui e o que ela falou é a consagração: eu estarei casando
esse mês e, portanto, vocês têm que saber que um cara que tem 76 anos e está
apaixonado como estou, que está querendo casar, só pode fazer o bem para esse
país que tem tanta gente com a cabeça doente e nós vamos curar esse país.
Companheiros e companheiras, eu quero
agradecer a todos vocês que vieram para cá, mas sobretudo quero agradecer ao
pessoal que trabalhou à noite para organizar isso aqui. A gente chega aqui e
está tudo montadinho, carpete, tudo, mas teve um grupo de pessoas que a gente
nem conhece, mas que trabalhou até a hora que nós começamos a falar para que a
gente pudesse realizar esse nosso sonho.
A partir de agora, se preparem,
porque nós vamos começar a percorrer esse país. Nós queremos muita gente na
rua, muitos aliados.
E ninguém pode ter medo de
provocação! É proibido ter medo de provocação. É proibido ter medo de fake
news. É proibido ter medo de provocações via zap, via Instagram. Nós vamos
vencer essa disputa pela democracia distribuindo sorrisos, distribuindo
carinho, distribuindo amor, distribuindo amor e criando harmonia.
Um abraço companheiros e até o dia 2
de outubro, se Deus quiser.
Eu tenho certeza que nós precisamos
muito que Deus abençoe a todos nos, que Deus abençoe a todo o país, porque esse
país está precisando da graça para poder se livrar desse autoritarismo que nós
temos governando.
Do fundo do coração, um beijo para
todos vocês.”
Lula nunca mais!!
ResponderExcluirPresidiário
ResponderExcluirKkk
ExcluirEx presidente não EX PRESIDIARIO O NORDESTE É TODO MITO 2022 FACIL FACIL
ResponderExcluirNunca se Deus quiser traidor so desviando e fazendo obras lá fora por isto esta geraçao ta perdida
ResponderExcluirladrão isso sim lula aqui não
ResponderExcluirFora Bozo! Gasolina 7 reais! Carne 50 reais! Carros em preços absurdos! Cesta básica muito mais cara! Leite caro ! A economia do pais voltada totalmente ao mercado financeiro! Enquanto isso o bozo da aumento de salário mínimo que não dá nem para comprar um quilo de carne ! Foraaaaaaaaaaaaaa
ResponderExcluirOlha aí a marca registrada desse grupo político. Confira: https://youtu.be/Mnz35ubtVf0
ExcluirQue Deus abençoe e dê sabedoria ao povo brasileiro para votar no candidato que deseja um país sem desigualdade social e sem miséria.
ResponderExcluirSem medo de ser feliz, Lula presidente!
ResponderExcluirTu é louco
ExcluirCom certeza, fora os Brucutus.
ExcluirDa papuda,do Carandiru,de Pedrinhas ou de outro presídio de segurança máxima, isto é se os detentos aceitarem.kkk
ExcluirQue as sombras, fakes news e ódio trazidos pelo bolsonarismo, deixe em paz nosso Brasil.
ResponderExcluirBOLSONARO 2022 FACIL 💛💚💛💚
ResponderExcluirLula 2022, Brasileiro alimentado, Fora Bozo e seu governo de ódio aos pobres.
ResponderExcluirTô com Lula.
ResponderExcluirLula pra poder tirar o carro da garagem, voltar a comer carne e pão.
ResponderExcluirOlha aí a marca registrada desse grupo político. Confira: https://youtu.be/Mnz35ubtVf0
ExcluirLula sem dúvidas, fora esse mentiroso e desumano e sua trupe.
ResponderExcluirFora o MINTO, Lula pro povo sorrir.
ResponderExcluirDeus é contigo meu presidente Luis Inácio Lula da Silva! Em nome de Jesus você voltará a fazer a alegria do pobre nesse país!
ResponderExcluirNão vai não,ele não vai não,kkk
ExcluirSó que não, lugar de ladrão é na prisão
ExcluirIsso é delírio de oposição... ensejando um fanatismo barato ...depois que esse tal de Flávio Dino começou a fazer oposição ao presidente,passei a odiar esse Lula e toda a banda podre da política brasileira.
ResponderExcluirFez o correto Lucas, e tem motivos de sobras e fatos que não podem ser contrariados. Não é só vc não, conheço outros tantos.
ExcluirNutella você, já viveste uma ditadura seu mané .
ExcluirÉ 22 facim facim
ResponderExcluirSHOW O HOMEM VOLTOU
ResponderExcluirNão, ele quer voltar à cena do crime como disse o Alckmin, não enganam mais ninguém, agora o que ninguém esperava, era que o próprio Alckmin se juntaria ao ladrão pra ajudá-lo a voltar à cena do crime. O golpe está aí,cai quem quiser.
ExcluirLula lá, a salvação do povo Brasileiro, chega de morrer à míngua de fome e covid.
ResponderExcluirLula pra o Brasil voltarza crescer, chega de cercadinho, mansões em Brasília, ouro pra pastor e cheques pra micheque.
ResponderExcluirIsmarootsc e lucas: É Lula para o Brasil voltar a ser feliz!!!!! Vocês vão ver, se não tiverem morrido de fome até lá....
ResponderExcluirIdiota , só tu q achas q o Lularapio acabou com a fome no Brasil...deixa de ser babaca e iludido... nenhum político conseguirá acabar com esse problema crônico... DEIXA DE SER IDIOTA !!!!!
ExcluirIsso é marca registrada desse grupo político. Confira: https://youtu.be/Mnz35ubtVf0
ExcluirOs idiotas não votaram no Alckmin, porque acreditaram nas mentiras do lula, agora o ladrão se juntou com o comparsa e advinha? Vai continuar mentindo pra fazer os trouxas votarem em dois bandidos que sempre enganaram o povo.
ResponderExcluirÉ 22 no rabo dos mortadelas mais uma vez mito presidente o homem que trouxe agua para o sertão e acabou com a miseria do nordeste BOLSONARO 💛💚💛💚💛💚
ResponderExcluirAgora sim,sem a dependência da máfia dos carros pipas, os sertanejos podem produzir, frutas, legumes e hortaliças, com isso se expandindo pra cada vez mais famílias, logo, logo, deixarão também de depender do auxílio Brasil do governo federal, que diga-se de passagem teve um aumento considerável no valor do benefício se comparado ao de governos anteriores,e o melhor de tudo isso é que o povo está bem atento,de olhos bem abertos,por isso o desespero da velha mídia, comprada.
ExcluirÉ 22 levando no rabo.
ExcluirBota meu bofe, bota todinho,e se eu não for suficiente pra meu homem,eu permito que meu bofe visite o grupo; g**s com Bolsonaro, lá meu homem irá se fartar. Kkkk
ExcluirEsse LULA é a maior farsa na política mundial... HIPÓCRITA , CÍNICO , igual a ele não existe...será DERROTADO em OUTUBRO pelo BOZO... é só aguardar pra ver...#22BOZOREELEITO
ResponderExcluirNunca tá doido esse projeto de ditador não ganha.
ExcluirIsso é marca registrada desse grupo político. Confira: https://youtu.be/Mnz35ubtVf0
ExcluirEsse sim é inocente, agora o lá de Atibaia, nunca provou que é inocente, confira:https://terrabrasilnoticias.com/2022/05/justica-decide-que-pazuello-nao-e-responsavel-pela-crise-de-oxigenio-em-manaus/
ExcluirA grande maioria das pessoas que evoluíram para o crime,foram frutos de políticos igual a esse tal de Lula que prejudicou uma nação inteira...SEU FLÁVIO NÃO SEI O QUÊ ,PASSOU OITO ANOS NO COMANDO DESTE ESTADO E ENTREGOU O MARANHÃO NA MISÉRIA PRA UMA OUTRA CARNIÇA DO MESMO BANDO.TODOS DA MESMA LAIA DO TAL DO LULA.FIM DE LINHA PRA ESSAS CARNIÇAS.
ResponderExcluirIsso é marca registrada desse grupo político. Confira: https://youtu.be/Mnz35ubtVf0
ExcluirLula para presidente no ano 10.000 kkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirLula, o injustiçado por bandidos, prenderam um inocente mas ele voltou.
ResponderExcluirInjustiçado? Inocente? Como assim, cara-palida? Condenado em três instâncias por mais de uma dúzia de juízes,se não fosse os amiguinhos do STF, estaria encarcerado cumprindo pena.
ExcluirNão tá preso porque é inocente cara de cú.
ExcluirInocente? Cara-palida, vocês perguntavam pelas provas dos crimes pra justificar a prisão do bandido, foram apresentadas provas em abundância, tanto é que o meliante foi julgado, condenado e sentenciado culpado,repito por mais de uma dúzia de juízes. Agora, aonde estão as provas da inocência? Qual tribunal declarou a inocência do corrupto?
ExcluirOutra coisa, não precisa xingar nem ficar com raiva cara-palida, semana passada a "justiça" liberou mais de 700 detentos pra saidinha do dia das mães, estavam livres, soltos, não estavam presos; mais nem por isso eram inocentes. Também tem muitos foragidos da justiça que não estão presos, te pergunto, são inocentes? Kkkk. É fácil muito fácil, vence-los no debate.
ExcluirCara de cú tú é um abestado, vai procurar teu bofe.
ExcluirNossa, agora tu falaste a minha língua,de bofe eu entendo amiga; tu me parece daqueles ideais,meu homi agente se encontra pelas noites de vida. Se eu não for suficiente pra meu bofe,te convido a conhecer o grupo g**s com Bolsonaro, você vai amar,ui.
Excluirhttps://terrabrasilnoticias.com/2022/05/justica-decide-que-pazuello-nao-e-responsavel-pela-crise-de-oxigenio-em-manaus/
ExcluirEsse é inocente, agora o lá de Atibaia, nunca provou inocência. Confira.
Criticou tanto o grupo Sarney que acabou deixando o Maranhão lá no pé do IDH no país...até a Alagoas e o Piauí que são estados falidos estão sempre a nossa frente no IDH...O MARANHÃO FICOU NA MISÉRIA PARA O BRASIL;TANTO QUE DIARIAMENTE MUITOS MARANHENSES ESTÃO SAINDO DO ESTADO ATRÁS DE TRABALHO EM TODA A NAÇÃO....RESULTADO DESSE GOVERNO FLÁVIO DINO.E AINDA SAI E DEIXA UM PIOR QUE ELE.MISERICÓRDIA.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirisso n vai ganhar nunca
ResponderExcluirLula foi injustiçado, perseguido, condenado injustamente mas conseguiu se livrar dessa máfia pra poder salvar o povo Brasileiro, olha eu nunca votei no Lula, vai ser a primeira vez.
ResponderExcluirInjustiçado de quem cara-palida.
ExcluirEsse sim é inocente, agora o lá de Atibaia, do Triplex no Guarujá,do Mensalão, Petrolão Fundos de previdência dos Correios,etc, nunca provou inocência. Confira:https://terrabrasilnoticias.com/2022/05/justica-decide-que-pazuello-nao-e-responsavel-pela-crise-de-oxigenio-em-manaus/
Tu é doido cara de x......
ExcluirLula 2022 pra desespero de cara de anus.
ResponderExcluirUui,nossa,me arrepiei toda amiga. Vem conhecer o grupo g**s com Bolsonaro.
ExcluirDizem que os g**s com Bolsonaro gostam de chamar os machos de cara pálida.
ExcluirSerá que quando Lula assumir vai conseguir baixar o preço do diesel?
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