Durante o levantamento dos dados, não foram localizados os autos do processo administrativo de licenciamento e nem os estudos técnicos que teriam embasado a emissão do documento. “Foi instaurada uma sindicância com o objetivo, inicialmente, de verificar se houve extravio do processo só que durante a investigação foram identificados vícios no procedimento de licenciamento e diante disso decidimos cancelar a licença”, conta o titular da Semmam, Rodrigo Maia.
Os trabalhos da comissão de sindicância foram iniciados no dia 25 de janeiro e concluídos durante o mês passado com a entrega do relatório que atestou a existência de irregularidades insanáveis na emissão da Licença de Instalação nº 35/2012. Os principais problemas detectados foram a ausência de estudos técnicos idôneos e a supressão de etapas do regular processamento da licença.
O relatório destaca que foram suprimidas etapas fundamentais da análise de viabilidade ambiental da obra. Entre os procedimentos que não foram registrados estão vistorias e emissão de pareceres conclusivos que deveriam ter sido expedidos pelo corpo técnico da Semmam. “Não temos histórico dos documentos e os técnicos da Secretaria não foram ouvidos para a concessão da licença”, destaca Rodrigo Maia.
Diante dos problemas, o secretário decidiu cancelar a licença ambiental para instalação do VLT com base na Resolução nº 237/97 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) e na Súmula 473 do Supremo Tribunal Federal (STF).
Além disso, a Semmam encaminhou ao Ministério Público Estadual (MPE) cópia integral do processo, para conhecimento e adoção das providências que sejam de competência do órgão. Entre elas está a apuração para descobrir se houve crime de improbidade administrativa e instauração de uma ação civil pública contra os gestores anteriores se for constatado o crime.
Com o cancelamento da licença é necessário que seja realizado um novo procedimento para implantação do VLT. “Precisa ser instaurado um novo processo de licenciamento ambiental de forma adequada porque da forma como foi concebido o anterior houve inobservância das disposições normativas que regem o licenciamento ambiental”, destacou.
CORRETO A APURAÇÃO AGORA PRECISAMOS APROVEITAR A CONFERENCIA DA CIDADE PARA DISCUTIR E ENCAMINHAR DEMOCRATICAMENTE A DISCUSSÃO DESTA QUESTÃO NÃO DAR É PRA PAGAR R$ 2,10 E ANDAR EM LATA VELHA E LOTADOS É URGENTE ESTA QUESTÃO PARA OS LUDOVICENSES. KELÉ ABRAÇO
ResponderExcluirISSO JÁ ERA CERTO QUEM COMANDA A SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE? QUEM GOVERNA O MARANHÃO? O MARANHÃO E PRINCIPALMENTE SÃO LUIS SEMPRE VAI VIVER NO ATRASO ENQUANTO ESSA OLIGARQUIA E QUEM MAMA NAS TETAS DELA, COMO OS DE OUTRORA QUE ANTES ANARQUIZAVA A OLIGARQUIA HOJE SOBREVIVE DELA PORQUE NÃO TEM COMPETENCIA PARA SE ESTRUTURAR COM SEUS PROPRIOS PASSOS, PARA MANTER SUA SOBREVIVENCIA É TRISTE PIAUIENSE.
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