Bom Dia Brasil
G1/TV Globo
Comentarista lembra que problema é nacional e grave, mas parece mais sério no Maranhão. 'Superlotação é uma das causas', diz Alexandre.
Três anos para construir um presídio é
muito tempo, é jogar dinheiro fora. É mais uma obra que todos estão cansados de
acompanhar, mas fica pelo meio do caminho. Quando a obra fica parada, o
prejuízo é maior, porque se deteriora. O que já foi investido, vira prejuízo.
O problema é que construir presídio
nunca foi prioridade de político, porque não dá voto. O problema é nacional e
grave, mas parece mais sério no Maranhão.
No caso de Pedrinhas, por razões de
aliança política, o Governo Federal mantém respeitosa discrição. A ministra dos
Direitos Humanos, que havia se manifestado em outubro, desta vez guardou
respeitoso silêncio. O ministro da Justiça foi a São Luís para oferecer apoio,
não para repetir a frase de um ano antes, de que preferiria morrer a permanecer
preso em penitenciária brasileira.
Mesmo com o presídio de Pedrinhas
ocupado pela polícia estadual e Força Nacional, semana passada ainda houve
tumulto e tentativa de fuga. A superlotação é uma das causas. Ou seja, a
paralisação da obra do presídio de Imperatriz é uma das causas.
Enquanto isso, a mãe da menina de 6
anos, queimada no ônibus, ainda não sabe que Ana Clara morreu. A mãe, com 40%
do corpo queimado, recupera-se lentamente em Brasília.
O entregador Márcio, com 72% do corpo
queimados, continua em estado grave em uma UTI em Goiânia. Além de presídio,
falta no Maranhão tratamento para queimados.
Bom Dia Brasil
G1/TV Globo
Comentarista lembra que problema é nacional e grave, mas parece mais sério no Maranhão. 'Superlotação é uma das causas', diz Alexandre.
Três anos para construir um presídio é
muito tempo, é jogar dinheiro fora. É mais uma obra que todos estão cansados de
acompanhar, mas fica pelo meio do caminho. Quando a obra fica parada, o
prejuízo é maior, porque se deteriora. O que já foi investido, vira prejuízo.
O problema é que construir presídio
nunca foi prioridade de político, porque não dá voto. O problema é nacional e
grave, mas parece mais sério no Maranhão.
No caso de Pedrinhas, por razões de
aliança política, o Governo Federal mantém respeitosa discrição. A ministra dos
Direitos Humanos, que havia se manifestado em outubro, desta vez guardou
respeitoso silêncio. O ministro da Justiça foi a São Luís para oferecer apoio,
não para repetir a frase de um ano antes, de que preferiria morrer a permanecer
preso em penitenciária brasileira.
Mesmo com o presídio de Pedrinhas
ocupado pela polícia estadual e Força Nacional, semana passada ainda houve
tumulto e tentativa de fuga. A superlotação é uma das causas. Ou seja, a
paralisação da obra do presídio de Imperatriz é uma das causas.
Enquanto isso, a mãe da menina de 6
anos, queimada no ônibus, ainda não sabe que Ana Clara morreu. A mãe, com 40%
do corpo queimado, recupera-se lentamente em Brasília.
O entregador Márcio, com 72% do corpo
queimados, continua em estado grave em uma UTI em Goiânia. Além de presídio,
falta no Maranhão tratamento para queimados.
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