Gilberto Lima
Quanto mais se aproxima a hora da
verdade, o momento em que o povo do Maranhão sepultará a oligarquia Sarney,
mais cresce o desespero de aliados do atraso. O momento, para eles, é de
disseminar o pânico, a desordem, atingir aliados do líder em todas as
pesquisas. Aquele que é considerado o terror da oligarquia neste pleito. Nessa
onda de implantar o terror, vale tudo. Inclusive, estimular a invasão da sede
da prefeitura de São Luís, comandada por um aliado ao projeto de libertação do
Maranhão.
Essa invasão da prefeitura por uma
minoria de professores grevistas, atende aos interesses do senador João Alberto
e do vereador Fábio Câmara. Foram eles os incentivadores de um protesto de cooperativados da
Multicooper que colocaram um caixão na porta da Prefeitura por vários dias.
Eles mesmos confessaram as estratégias desse movimento, em encontro recente com
os cooperativados. O objetivo era invadir a sede do executivo, não o fazendo
por conta do pequeno número de manifestantes.
Desta vez, os professores do município
parecem estar a serviço dos que sempre promoveram o atraso do Maranhão. Uma
prova do envolvimento de políticos no movimento está em uma foto postada no
blog Marrapá, onde aparece uma camionete com adesivo de Fábio Câmara, nas proximidades
de barracas dos grevistas, na porta da prefeitura.
Outra evidência da politicagem movimento
foi a seguinte declaração da presidente do Sindeducação, em discurso em frente
à prefeitura: “Se está desse jeito aqui na prefeitura, imagina no governo com
Flávio Dino!”. Pronto! Foi dada a senha: o alvo do protesto não é somente o
prefeito Edivaldo, mas o candidato a governador Flávio Dino. Ele é o alvo
daqueles que trabalham para que o atraso continue imperando no Maranhão.
Os senhores grevistas, manipulados pela
oligarquia, precisam entender que mudanças não são feitas da noite para o dia.
Na educação, como em outras áreas, os desafios são enormes. São problemas que
vêm se acumulando ao longo de várias gestões. Precisam entender que a gestão
anterior deixou a educação sucateada. Problemas que não podem ser resolvidos em
apenas um ano e meio de gestão. E que qualquer gestor trabalha com os limites
impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal.
Professores grevistas, em vez de ouvir o
brado, o gripo de pais, de crianças e adolescentes sem aula, preferem dar ouvidos ao apelo desesperado daqueles que condenam o nosso povo ao atraso e à miséria, e
que temem uma derrota iminente.
Gilberto,admiro o seu trabalho,mas esse comentário que a presidenta fez ão me espanta,pois é algo que está sendo dito por 99% dos profissionais do magistério municipal.Eu votei em Edivaldo Holanda Jr,porque acreditei numa mudança,mas hoje enxergo que Holandinha não mereceu o meu voto.Será que a mudança que Flávio Dino prega é a mesma de Holandinha???POIS HOLANDINHA MUDOU,MAS MUDOU PARA PIOR!
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