Pelas informações que chegaram ao blog,
o assassino teria confessado a prática de outros crimes de homicídio e estupro
ao longo desse período de prisão domiciliar. Com base no depoimento, a polícia
dará início a uma série de investigações e revelar a identidade de outras
possíveis vítimas do homicida e estuprador.
Não dá pra entender como o judiciário
continua liberando bandidos de alta periculosidade que representam graves
riscos à sociedade. O lugar dessa gente nociva é em cadeia de segurança máxima.
Quantos estão à solta, por conta de algum benefício de leis ultrapassadas,
colocando a sociedade em risco? Quantos circulam livremente como se não tivessem
cometido crimes?
Antes tomar a decisão de liberar qualquer
malfeitor, que se encontre em cumprimento de pena, a justiça deveria levar em
conta o grau de periculosidade do apenado. Não se pode admitir que a população
continue refém da violência imposta por aqueles que deveriam estar presos. Sem
a ajuda do Judiciário, governo nenhum vai conseguir combater a violência de
maneira eficaz.
Que o assassinato da enfermeira de Paula
Costa sirva para mudar os procedimentos utilizados pelo judiciário para colocar
em liberdade bandidos de altíssima periculosidade.
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