
Seguindo determinação do
comandante geral da Policia Militar do Maranhão (PMMA), coronel Marco Antônio
Alves da Silva, o Comando do Policiamento Especializado (CPE), realizou
operações nas principais Avenidas e áreas adjacentes da Região Metropolitana de
São Luís. A operação começou no final da tarde desta quinta-feira (4) e se
estendeu por toda a noite, com o objetivo de diminuir a violência, evitar
assaltos a coletivos, tirar de circulação armas de fogo, drogas e prender
assaltantes e traficantes.
O CPE é comandado pelo
coronel José Frederico Gomes Pereira, que distribuiu as equipes do choque,
Rotam, Epmont e Força Tática, para que realizassem abordagens a coletivos,
veículos de pequeno porte e a pedestres por meio de barreiras formadas nos
principais corredores da capital.
Durante a noite foram feitas
incursões nos bairros com alto índice de violência.
Operação Catraca
Durante a coletiva de
imprensa, realizada na manhã desta quinta-feira (4), o secretário de Segurança
Pública, Jefferson Portela, e o comandante-geral da Polícia Militar, coronel
Marco Antônio Alves lembraram o assalto a ônibus que aconteceu no final da
tarde da última quarta-feira e que acabou com a morte de duas pessoas, após a
reação de um passageiro do coletivo.
Para evitar que situações
como está voltem a acontecer, a Polícia Militar do está reforçando a Operação
Catraca, que consiste em rondas nos coletivos em busca de pessoas e atitudes
suspeitas. Outra ação preventiva é a análise individual de autores de crimes
que cometem assaltos a ônibus.
“A operação Catraca visa
combater a criminalidade dentro dos coletivos e evitar que a população sofra
algum tipo de violência. Estamos intensificando esta operação com todo o
comando reforçado para atuar nos coletivos", afirmou o coronel Alves.

Gilberto, qualquer providência - se for real e ativa e não apenas para dar satisfação ao povo - é sempre boa. Já se passaram 6 meses e o "meu partido" (sou filiado) precisa sair do discurso, descer do palanque e agir. O tempo para a montagem da estrutura administrativa já esgotou. O povo precisa de ação. Existem secretarias que ainda não conseguiram mostrar a cara. Exemplo: o que já fez a Secretaria de Esportes até agora, além de ficar ao lado do Sampaio Corrêa e tentar realizar os JEMs? A crise da insegurança passa, obrigatoriamente pela Sedel. Cite um único projeto ou programa para que a meninada troque a droga e a violência urbana pelo lazer. O que a PM está fazendo pelas crianças? O que a Educação está fazendo pelas crianças? Quem, finalmente está fazendo alguma coisa pelas crianças, mostrando um novo caminho, mostrando que a violência é uma escolha errada, que o consumo da droga não leva a nada? Mas, estou falando de "FAZER MESMO". Sair do discurso e da teoria. Estive entre os dias 22 e 29 de maio no Rio de Janeiro. Ali, a violência não é diferente daqui. Mas, lá, as autoridades fazem alguma coisa. Tentam encontrar soluções. No Centro do Rio, qualquer ser humano - adolescente, criança, adulto, velho, homem, mulher, padre, pastor, professor, enfim, qualquer ser humano que esteja andando no Centro do Rio, se estiver portando sacola, bolsa, mochila é PARADO para ter seus pertences investigados. É tolerância zero. Homem vestido de paletó e grava, com mochila nas costas, é parado e investigado - principalmente depois que aconteceram assaltos com armas brancas. Eu vi: policial militar à paisana para o cidadão portador da mochila, se identifica e pede para abrir essa mochila para que seja verificada. Se portar arma de qualquer tipo (inclusive arma branca) é algemado imediatamente e será transportado pela viatura policial para um DP. Isso, Gilberto, tem o nome de "AÇÃO" - querer fazer algo. O Rio de Janeiro está às portas de um evento internacional e não pode agir diferente. Mas, o foco maior é contra a violência urbana e a favor do cidadão.
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