Em seu despacho, o juiz expediu mandado de busca e apreensão, solicitado pela Polícia Federal, na residência no bairro do Olho D’Água em São Luís
O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, acusado de comandar uma organização criminosa que teria desviado mais de R$ 1 bilhão da SES, não vai poder sair de São Luís, por decisão da Justiça Federal.
O ex-secretário de Saúde, Ricardo Murad, acusado de comandar uma organização criminosa que teria desviado mais de R$ 1 bilhão da SES, não vai poder sair de São Luís, por decisão da Justiça Federal.
A determinação de apreensão do passaporte de Murad foi do juiz Federal Roberto Carvalho, na tarde desta quinta-feira(19), impedindo-o de se ausentar da capital maranhense.
Em seu despacho, o juiz expediu mandado de busca e apreensão, solicitado pela Polícia Federal, na residência no bairro do Olho D’Água em São Luís, onde morou a mãe de Ricardo, Teresa Duailibe Murad – falecida no último dia 18 de setembro.
No entanto, na mesma decisão, o juiz federal negou pela terceira vez consecutiva pedido de prisão feito pela Polícia Federal contra o ex-deputado. O pedido de prisão havido sido feito pelo Ministério Público Federal(MPF).
Conduzido coercitivamente, Ricardo Murad chegou a passar mais 15 horas prestando depoimento na Superintendência da Polícia Federal, em São Luís.
Mesmo em liberdade, Ricardo Murad vem sendo monitorado pela PF. Acredita-se que, uma vez em liberdade, possa comandar a destruição de outras possíveis provas de ilícitos praticados pela organização crimiminosa que saqueou a SES.
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