
Em uma série de postagens no Twitter, o
chefe do Executivo maranhense adverte que “a onda de pregações delirantes e
boatos sobre intervenção das forças armadas mostraram a gravidade do quadro”.
Para Dino, “não vale a pena destruir a democracia”.
Segundo Flávio Dino, a imensa maioria do
povo sabe que luta aberta nas ruas não interessa ao Brasil. Conforme o
governador, “é necessário que os políticos e a elite econômica reflitam”. Dino
observa que, na política, só o diálogo pode salvar a Nação de momento ainda
piores. Para ele, chegamos a um impasse em que ninguém sairá “vencedor” da
“guerra”.
Flávio Dino diz que quando se refere às
elites econômicas sublinha o papel decisivo dos oligopólios de mídia do Brasil,
que em seu entendimento deveriam passar a ajudar a estabilidade. No
entendimento do chefe do Executivo maranhense, é “difícil imaginar que o
governo saia do ‘canto do ringue’ sem uma nova política econômica, que reative
empregos e esperanças”, acrescentou.
O governador do Maranhão observa ainda
que “em conjuntura superaquecida, por conta da Lava Jato e outros fatores, não
há lugar para gradualismo e metas de longo prazo”.
Confira
o que escreveu o governador sobre esse momento de crise e acirramento de ânimos
Difícil imaginar que o Governo saia do
"canto do ringue" sem uma nova política econômica, que reative
empregos e esperanças.
Em uma conjuntura
"superaquecida", por conta da Lava Jato e outros fatores, não há
lugar para gradualismos e metas de "longo prazo".
Na política, só o diálogo pode salvar a
Nação de momentos ainda piores. Chegamos a um impasse em que ninguém sairá
"vencedor" da guerra.
A imensa maioria do povo sabe que
"luta aberta nas ruas" não interessa ao Brasil. Necessário que os
políticos e a elite econômica reflitam.
Quando me refiro às elites econômicas
sublinho o papel decisivo dos oligopólios de mídia do Brasil, que devem passar
a ajudar a estabilidade.
Com informações do Blog do Jorge Vieira
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