O governador Flávio Dino reuniu a cúpula do sistema de segurança, reuniu o Sindicato das Empresas de Transportes, reuniu o Sindicato dos Rodoviários, recebeu apoio de todos eles e a tentativa de implantar o terror na capital maranhense usando gasolina, políticos adversários, blogs, sites e toda a rede social, não funcionou.
Editorial JP
24 de maio
Os bandidos não contavam com a
impressionante reação da polícia do Maranhão aos ataques a ônibus engendrados
no último final de semana. Polícia em pontos estratégicos, polícia nos
terminais de integração, polícia nos bairros, nas ruas dentro dos ônibus, perseguindo
marginais nas avenidas, nas matas, nos mangues, nas bocas de fumo... Foi a
eficiência vencendo o medo.

Enganaram-se os que tentaram “tocar o
terror” na cidade. O próprio secretário de Segurança, Jefferson Portela, na
companhia do comandante geral da PM, Frederico Pereira, e com o apoio
determinado do governo do Estado, foi a campo enfrentar a facção criminosa
responsável, que, destemperada, encurralada, tentava conseguir seus objetivos
sinistros nas ruas de São Luís.
O governador Flávio Dino reuniu a cúpula
do sistema de segurança, reuniu o Sindicato das Empresas de Transportes, reuniu
o Sindicato dos Rodoviários, recebeu apoio de todos eles e a tentativa de
implantar o terror na capital maranhense usando gasolina, políticos
adversários, blogs, sites e toda a rede social, não funcionou. Mesmo com a
sensação de insegurança que tentaram impor a população, no geral, sentiu-se
segura com o tanto de policiamento que viu nas ruas e não mudou sua rotina.

E o que é pior para os incendiários é
que serão todos, segundo o secretário Jefferson Portela, autuados em flagrante
por associação criminosa, o que implica em passar um bom tempo na cadeia,
independente do esforço dos advogados que vierem a contratar.

Somente a Polícia Civil, por meio da
Superintendência de Repressão ao Narcotráfico, apreendeu quase 600 Kg de drogas
nos últimos dois meses e enfiou 70 traficantes na cadeia, sem contar os 40
presos no último final de semana. Acordos, portanto, só existem nas mentes dos
ideologicamente desviados e dos financeiramente inconformados.
Não houve pânico nem terror, a polícia
conteve o banditismo e o governo mostrou que hoje temos autoridade no Maranhão.
Eles vão continuar tentando, mas, agora, sem a certeza da impunidade.
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