“Nesse momento de dificuldade econômica é uma movimentação de R$ 100 milhões e a geração de 1.200 empregos diretos, além dos indiretos. É realmente uma grande conquista”, ressaltou o governador.

O
governador Flávio Dino assinou nesta quarta-feira (31) a ordem de serviço para
a construção de 1.360 casas populares pelo programa habitacional federal “Minha
Casa, Minha Vida”. Com investimentos de cerca de R$ 100 milhões, os conjuntos
habitacionais, denominados Jomar Moraes, no Sítio Piranhenga, e José Chagas, na
Ilhinha, abrigarão 1.104 e 256 famílias, respectivamente, que moravam em
condições inapropriadas na cidade.

Já o
Residencial José Chagas, localizado na avenida Ferreira Gullar, na Ilhinha,
será um empreendimento com investimentos de cerca de R$ 20 milhões, constituído
por 08 blocos de 32 apartamentos, totalizando 256 unidades. Ambos os
empreendimentos são frutos da parceria do Governo do Estado com o Governo
Federal e têm previsão de entrega de 18 meses.

O
conceito do projeto dos Residenciais Jomar Moraes e José Chagas foi construído
com base nas normas de acessibilidade e pensado para que a disposição dos
blocos possam possibilitar a integração entre os moradores, com acesso aos
espaços de vivência, como praças e quadras. Além disso, as áreas do entorno dos
conjuntos habitacionais possuem espaços destinadas para empreendimentos de
áreas como saúde, educação e cultura.
A
secretária de Estado das Cidades, Flávia Alexandrina, destacou que propiciar
uma moradia digna aos maranhenses é uma das prioridades do Governo, e a
construção desses 1.360 apartamentos se somam a outras ações, como o ‘Minha Casa,
Meu Maranhão’, que está substituindo casas de palha e taipa por habitações de
alvenaria nos 30 municípios de menor IDH do estado.

O
superintendente regional da Caixa, Emílio Murad, enfatizou que o investimento
do Governo Federal foi fruto de um esforço conjunto do governador Flávio Dino
junto ao Ministério das Cidades com o apoio da Caixa. “Estamos atravessando um
momento conturbado e o governador, com essa obra, oportuniza o emprego daqueles
trabalhadores que estarão construindo o empreendimento, passando 18 meses na
construção. Isso faz com que os empregos sejam mantidos. Contra a crise é muito
importante”, reiterou.
Geração de emprego e renda
A
aplicação de cerca de R$ 100 milhões na construção de 1.360 unidades
habitacionais em São Luís oportuniza, também, a abertura de postos de trabalho
e a manutenção de investimentos para a superação da crise. “É muito importante
essa oportunidade em um momento de muitos pais desempregados”, disse Gilberto
Ferreira, pedreiro que trabalhará na construção do Residencial Jomar Moraes.

Homenagens
Os
residenciais que serão construídos levam o nome de importantes personalidades
da cultura e membros da Academia Maranhense de Letras. O escritor e cronista
Jomar Moraes, falecido este mês, dará nome ao residencial do Sítio Piranhenga.
Já o poeta José Chagas, falecido em 2014, será o homenageado no empreendimento
localizado na Ilhinha.
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