Coluna do
Estadão

No seu
post, ele revela um crime ambiental cuja pena varia de 6 meses a um ano de
prisão, além de multa: caçar e utilizar animais silvestres sem permissão das
autoridades ambientais. Nos comentários da publicação, ele continua a fazer
graça do Ibama ao dizer que “eles não sabem o endereço”.
“Se o
Ministério do Meio Ambiente é para defender o Meio Ambiente, (…) a pergunta que
não quer calar é: como pode ser nomeado um infrator das normas para
Superintendente?”, questionou a Associação Nacional de Servidores do Ibama em
sua página no Facebook.
A nomeação
de Gomes, que é advogado, está no Diário Oficial da União de 9 de agosto. Ele
substitui Flávio Luiz de Souza Silveira, biólogo e servidor de carreira, cuja
exoneração consta na mesma publicação.
O ministro
Sarney Filho afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não tinha
conhecimento do post. Informou que irá apurar e, se considerar procedente,
desfazer a nomeação. Depois de ter o post localizado pela Coluna do Estadão,
Luciolo Cunha Gomes deletou sua conta no Facebook. (Luísa Martins)
Nenhum comentário:
Postar um comentário