
Amanhã estarei na Raposa, para conhecer o início de programa de disponibilização de energia solar para agricultores familiares. A ideia é propiciar, com o uso de energias alternativas, a diminuição de custos de produção e maior competitividade, além das virtudes ambientais do programa.
E, na semana passada, tivemos a Semana
do Pescado. O Maranhão é rico em águas, doces e salgadas. Possui o segundo
maior litoral do país, com 640 quilômetros, e rios fartos e perenes. É muito
importante que aproveitemos essa fartura que Deus nos deu para gerar riqueza
para todo o estado. Por isso, o Governo de Todos Nós está apostando em
programas como o Mais Produção para aquicultura.

Com o sucesso dessa primeira etapa,
vamos repetir o projeto em Humberto de Campos e expandi-lo para Icatu e
Primeira Cruz. Pesquisadores da UFMA apontam essas três cidades como ideais
para a aqüicultura e hoje elas já têm certificação ambiental e do governo
federal para a formação de Parques Aquícolas.

A partir desse caso de sucesso, no
próximo ano daremos início a projetos de piscicultura em Joselândia, Magalhães
de Almeida, Tuntum, Grajaú, Pindaré-Mirim e Pastos Bons. E já demos início às
tratativas para um projeto experimental de cultivo de sururu em Bequimão e de
criação de camarões, em São João Batista, Anajatuba e Viana.
No âmbito da Semana do Peixe, também
estamos trabalhando com capacitações, como as oficinas de receitas. Esta
semana, quem visitou o evento aprendeu a produzir e a saborear o fishburger, o
patê de ostra e a almôndega de peixe. A Semana do Peixe ajuda nessa
popularização do produto, pois além de ser um momento de maior visibilidade,
oferece preços mais acessíveis ao consumidor, graças à parceria com os
comerciantes.
Vamos assim desbravando um novo caminho
para a economia do Maranhão, tendo quem trabalha e produz no centro das
preocupações, em lugar da mera economia de enclave para poucos.
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