


O Governo do Estado lembra, ainda, que a
crise instalada em 2013, no sistema penitenciário local, em função do completo
abandono do poder público, foi controlada aplicando-se normas e procedimentos
de segurança interna nas unidades prisionais.
Com isso, a gestão estadual conseguiu
alcançar uma marca histórica de 1 (um) ano e 5 (cinco) meses sem registro de
mortes, motins ou rebeliões, no complexo prisional.
A separação de presos por grupos
criminosos, assim como aqueles que sofrem de transtornos mentais e são encaminhados
ao Hospital Psiquiátrico Nina Rodrigues (HNR), é uma recomendação da própria
Lei de Execuções Penais (LEP), que, em seu Art. 84, estabelece que “o preso que
tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência
com os demais presos ficará segregado em local próprio".
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