Para desembargadores do TRF5 a
denúncia da Procuradoria da República não descreveu claramente o crime de
lavagem de dinheiro atribuído a organização que teria financiado a campanha
presidencial de Eduardo Campos (PSB), morto em acidente aéreo em 2014, na
cidade de Santos, litoral paulista
Julia
Affonso, Mateus Coutinho e Fausto Macedo
O
Estado de São Paulo
Os
desembargadores da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5.ª Região
(TRF5), em Recife, decretaram nesta terça-feira, 8, o arquivamento da Operação
Turbulência – investigação sobre organização criminosa que teria lavado
dinheiro no financiamento da campanha presidencial de Eduardo Campos (PSB),
morto em 2014 vítima de um acidente aéreo na cidade de Santos, litoral de São
Paulo.
Turbulência
foi deflagrada pela Polícia Federal em junho de 2016. O Ministério Público
Federal em Pernambuco denunciou dezoito investigados por crimes contra o
sistema financeiro, pagamento de propinas e lavagem de dinheiro procedente de
obras públicas superfaturadas.
A
decisão da Corte federal pelo arquivamento da Turbulência foi tomada por dois
votos a um. Os desembargadores concluíram que a investigação não apontou
provas.
Segundo
o Tribunal, a denúncia da Procuradoria da República não apontou como exatamente
ocorreu a prática de lavagem de dinheiro e nem indicou os supostos
beneficiários e valores.
Olá pessoal que parabenizar a todos pelo ótimo conteúdo!
ResponderExcluirMe ajudou muitoooo!
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