Rádio Voz do Maranhão

sábado, 20 de maio de 2017

Em direito de resposta, Flávio Dino rebate acusações inverídicas feitas pelo jornal da oligarquia Sarney

O governador informa que tomará todas as medidas legais, sem exceção de nenhuma delas, contra o Jornal e seus respectivos profissionais, a fim de restabelecer a sua honra e moral, absurdamente caluniadas e difamadas na matéria.

DIREITO DE RESPOSTA DO GOVERNADOR FLÁVIO DINO

Relativamente à matéria “Prisões de procurad,or e advogado reforçam suspeitas sobre Dino”, publicada pelo jornal O Estado do Maranhão no dia 19/05/2017, noticiando que o Governador do Estado Flávio Dino estaria sendo beneficiado com informações privilegiadas da Operação Lava-Jato, restabeleço a verdade informando que:

1. Não há e nunca houve recebimento de informação privilegiada proveniente da Operação Lava-Jato. As ilações reproduzidas nesse matutino, ao longo dos últimos meses, são fruto de uma política ultrapassada e que tenta ligar pontos inexistentes no intuito de caluniar e difamar o Governador Flávio Dino, assim como prejudicar a sua imagem perante a opinião pública e sociedade civil.

2. O Procurador da República Ângelo Goulart Villela era auxiliar da Procuradoria Geral Eleitoral, cujo Procurador-Geral Eleitoral é Rodrigo Janot, que também tem como auxiliar o vice-procurador-geral Eleitoral Nicolau Dino. Pelo que se noticia, foi exonerado ainda no dia 18.05.2017 da função eleitoral. E o Governador Flávio Dino nunca falou e sequer conhece o mencionado procurador.

3. É absolutamente inverídico que o advogado Willer Tomaz, também preso no dia 18.05.2017, “advogado de Flávio Dino”. O referido não é e nunca foi advogado do Governador Flávio Dino, jamais tendo sido constituído para a sua defesa em qualquer processo judicial ou administrativo.

4. O Procurador da República Ângelo Goulart Villela, segundo noticia a imprensa e pode ser verificado na página oficial do Ministério Público Federal (http://lavajato.mpf.mp.br/equipe-no-mpf), não integra a Força-Tarefa da Lava Jato. Na verdade, ele integrava a equipe do Ministério Público Federal que cuida de outra operação do interesse da JBS, a Operação Greenfield. Seria, portanto, impossível ao mesmo vazar informações da Lava Jato, se ele sequer as tinha.

5. A referida matéria faz alusão a fatos inverídicos, desencontrados, tendo optado por publicá-los ainda assim, mesmo sabedores das inverdades, e em absoluta violação ao art. 14 do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros que determina expressamente que o jornalista deve “Ouvir sempre, antes da divulgação dos fatos, todas as pessoas objeto de acusações não comprovadas”.

6. Por fim, o Governador Flávio Dino informa que tomará todas as medidas legais, sem exceção de nenhuma delas, contra o Jornal e seus respectivos profissionais, a fim de restabelecer a sua honra e moral, absurdamente caluniadas e difamadas na matéria.

2 comentários: