Ao que parece, acostumada a apropriar-se
do que não lhe pertence, Roseana Sarney quer tomar para si as realizações do
governo Flávio Dino. Ela continua insuperável na arte de mentir. E quem
mente...
Símbolo da inapetência administrativa e sofrendo de abstinência dos cofres públicos, a
filha do coronel Sarney está encantada com a eficiência de Flávio Dino como
gestor. É o que se pode deduzir de suas mais recentes declarações.
Em apenas dois anos e meio, Dino fez na
educação a revolução que a “princesa da Odebrecht” prometeu em 94. Roseana não
só deixou de concretizar obras como sucateou o sistema educacional.
Na contramão disso, mais de 600 escolas
foram construídas, reconstruídas, reformadas e revitalizadas por Flávio Dino; criado
o sistema de educação profissionalizante em tempo integral e a UemaSul;
professores valorizados; eleição direta para gestores escolares, entre outras
tantas ações.
Na saúde, Dino promoveu a regionalização
do atendimento de alta complexidade com a inauguração de cinco hospitais
regionais, enquanto que Roseana (com Ricardo Murad) inventou um programa que
prometia 72 hospitais, mas serviu para desvios de recursos pela denominada ‘Máfia
da Saúde’. Segundo o Ministério Público, esses desvios podem chegar a R$ 1 bilhão.
A própria ex-governadora recebeu mais de R$ 1 milhão de uma das empresas para
campanha eleitoral.
Na infraestrutura, o governo já fez a
interligação de municípios com a pavimentação de mais de 3 mil quilômetros de
estradas e vias urbanas em todo estado. E o programa "Mais Asfalto" continua sendo implementado em parceria com prefeituras, mesmo em um cenário de crise.
Esses são marcos de um governo inovador
e que pratica a justiça social, aplicando corretamente os recursos públicos e
combatendo a prática de ilicitudes.
São compreensíveis, portanto, os
arroubos e devaneios de Roseana, que parecem ter convencido apenas o sobrinho
Adriano Sarney. Num surto de amnésia, o herdeiro da oligarquia resolveu
atribuir como prática do governo Flávio Dino a utilização de propaganda
enganosa. Artifício, sabido por todos, fartamente utilizado nos 14 anos da
Sarney no poder, quando a governadora pagava com uma mão e recebia com as duas
como acionista da TV Mirante.
Quem melhor definiu a pirotecnia
publicitária da oligarquia foi o ex-senador Cafeteira ao afirmar que o governo
de Roseana era tão fictício que acabava tão logo o telespectador desligava a
televisão.
Tia e sobrinho precisam acordar para a
realidade do estado e ver de perto a mudança e os níveis de rejeição à dinastia
Sarney.
Gilberto ,eles não gostam de trabalhar e querem voltar pra continuar vivendo do suor do povo do Maranhão. Vão sonhando, bando de mentirosos!
ResponderExcluir