Rádio Voz do Maranhão

domingo, 9 de dezembro de 2018

Futuro ministro do Meio Ambiente é acusado de favorecer mineradora e responde por improbidade administrativa


Ele é alvo de ação civil pública movida pelo Ministério Público de São Paulo; caso ainda não foi julgado pela Justiça 
Advogado Ricardo Salles é investigado por improbidade administrativa

Último nome a compor a equipe ministerial do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), o advogado Ricardo Salles é investigado por improbidade administrativa.

Escolhido para chefiar a pasta do Meio Ambiente, Salles é alvo de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público de São Paulo. O caso ainda não foi julgado pela Justiça.

Ele responde pela acusação de favorecer empresas de mineração na escolha do mapa a de zoneamento do Plano de Manejo da Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Tietê, o que teria prejudicado o meio-ambiente na avaliação do Ministério Público.

Na época, ele era secretário estadual de Meio Ambiente de São Paulo, na gestão do tucano Geraldo Alckmin. O novo ministro nega as denúncias.

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