O motorista que
atropelou e matou o vigilante Ricardo Bruno Costa Pereira, de 25 anos, na noite do
último sábado (02), na Avenida Principal da Cidade Operária, apresentou-se na DECOP,
na segunda-feira (04), acompanhado por um advogado.
O assassino foi ouvido e liberado em seguida porque não havia mandado de prisão contra ele. O delegado não revelou a identidade do motorista, que já responderia por outros crimes.
Como o assassino estava sem documentação, segundo informações passadas ao blog, ele ficou de retornar à delegacia nesta quarta-feira (06), onde será novamente interrogado.
“Nós soubemos que ele se apresentou porque fomos à delegacia buscar informações sobre o trabalho de investigação. O delegado disse que ele foi liberado porque não tinha mandado de prisão, que ainda será pedido à Justiça. Na delegacia, ele teria dito que estava com um amigo e uma amiga e que não teve a intenção de matar. Teria sido apenas um atropelamento porque o Ricardo teria ficado na frente do carro. Não acreditamos nisso, pois testemunhas afirmam que houve a intenção de matar. Além disso, ele já responde por outros crimes”, disse um amigo do vigilante assassinado, em contato com o blog.
O assassino foi ouvido e liberado em seguida porque não havia mandado de prisão contra ele. O delegado não revelou a identidade do motorista, que já responderia por outros crimes.
Como o assassino estava sem documentação, segundo informações passadas ao blog, ele ficou de retornar à delegacia nesta quarta-feira (06), onde será novamente interrogado.
“Nós soubemos que ele se apresentou porque fomos à delegacia buscar informações sobre o trabalho de investigação. O delegado disse que ele foi liberado porque não tinha mandado de prisão, que ainda será pedido à Justiça. Na delegacia, ele teria dito que estava com um amigo e uma amiga e que não teve a intenção de matar. Teria sido apenas um atropelamento porque o Ricardo teria ficado na frente do carro. Não acreditamos nisso, pois testemunhas afirmam que houve a intenção de matar. Além disso, ele já responde por outros crimes”, disse um amigo do vigilante assassinado, em contato com o blog.
Familiares e
amigos do vigilante Ricardo Pereira estiveram reunidos com o secretário da
Segurança, Jefferson Portela, na manhã desta terça-feira (05) para pedir empenho
na investigação desse crime bárbaro. Portela teria pedido para eles aguardarem a
conclusão do trabalho de investigação, e que não divulgassem detalhes do que foi
tratado porque poderia atrapalhar o trabalho da polícia.
Segundo
informações obtidas pelo blog, a família teve acesso a imagens de câmeras de
monitoramento de lojas localizadas na Avenida Principal da Cidade Operária que
comprovariam que o motorista teve a intenção de matar o motociclista.
“Pode ter havido
uma discussão no trânsito ou mesmo uma tentativa de assalto, seguida de
perseguição. O Ricardo se desequilibrou, caiu e foi morto propositalmente. Testemunhas,
no local, disseram que o carro passou sobre o corpo por duas vezes. Na
segunda, em uma marcha à ré, o para-choque com a placa caíram no local. Na
fuga, o motorista de uma caminhonete tentou seguir o assassino, mas outras
pessoas apontaram armas e ameaçam atirar”, disse um amigo do vigilante.
O vigilante
Ricardo Bruno havia acabado de ser pai. A filha recém-nascida ainda não
completou dois meses de vida. “Ele interrompeu a vida de um pai de família que estava
no momento mais feliz da vida dele por ser pai e ter conquistado a tão sonhada
moto”, disse uma amiga ao blog.
O blog tentou obter
as imagens que mostram o momento em que o vigilante Ricardo Pereira foi
atropelado e morto, mas familiares e amigos vão seguir as orientações do
secretário Jefferson Portela, esperando que todos os envolvidos nesse crime
sejam presos e que a própria polícia divulgue o resultado das investigações à
imprensa.
O atropelamento e
morte do vigilante
O vigilante Ricardo
Bruno Costa Pereira, de 25 anos, foi atropelado e morto na Avenida Principal do
bairro Cidade Operária, em São Luís, na noite de sábado (02), por volta das
21h. Ele pilotava uma moto Honda CB250
Twister, de cor branca e placa PTN-1467.
O motorista
atropelador, cujo nome ainda não foi revelado pela polícia, dirigia o veículo GM Astra
Sedan, de cor prata e placa DFN-3825, que estaria em nome de uma mulher, que seria sua mãe. Ele reside na Rua 38, no
Jardim São Cristóvão 2.
Logo após o acidente, policiais militares foram à
residência do motorista, mas, segundo informações de vizinhos, ele já havia
saído com a mulher e o filho.
A localização
somente foi possível porque o para-choque e a placa caíram no local do atropelamento.
A reportagem do Blog acompanhou o velório do vigilante Ricardo Bruno, na manhã de domingo (03).
A reportagem do Blog acompanhou o velório do vigilante Ricardo Bruno, na manhã de domingo (03).
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