A Receita Federal, em trabalho integrado
com a Polícia Civil do Maranhão, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (19), a
operação ‘Barba Negra’, no Centro de São Luís.
A ação teve por objetivo combater a
pirataria e foi realizada em 28 lojas localizadas na Rua de Santana, Rua Grande,
Rua das Flores, Rua 7 de Setembro e Antônio Rayol.
Aproximadamente 350 pessoas, entre
policiais, servidores da Receita e pessoal de apoio, participaram da execução
do trabalho.
O nome da Operação é inspirado no famoso
pirata inglês Edward Teach, mais conhecido como “Barba Negra”.
Nas lojas que foram alvos da operação,
foram apreendidos milhares de produtos eletrônicos, brinquedos e roupas. O material
apreendido foi colocado em centenas de sacos padronizados da própria Receita
Federal, que utilizou cinco caminhões baús para o transporte.
Segundo o Carlos Eduardo Pereira, delegado adjunto da Receita, em entrevista coletiva, os donos das mercadorias serão intimados. Eles poderão responder por crime de contrabando em representação a ser feita ao Ministério Público. Muitos deles são de outros países.
"Os produtos que tiverem origem comprovada, serão devolvidos. Os que não tiverem, serão destruídos. Esses produtos serão catalogados e armazenados no Porto do Itaqui. Posteriormente serão destruídos e um local fora de São Luís", disse o delegado.
Os trabalhos foram coordenados pela Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da 3ª Região Fiscal (DIREP/03) e apoio da Inspetoria do Porto de São Luís. A operação contou com o apoio da Polícia Civil, por meio das Superintendências SEIC, SHPP, SECCOR, SENARC, SPCI, SPCC e o Centro de Inteligência da Polícia Civil.
"Os produtos que tiverem origem comprovada, serão devolvidos. Os que não tiverem, serão destruídos. Esses produtos serão catalogados e armazenados no Porto do Itaqui. Posteriormente serão destruídos e um local fora de São Luís", disse o delegado.
Os trabalhos foram coordenados pela Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho da 3ª Região Fiscal (DIREP/03) e apoio da Inspetoria do Porto de São Luís. A operação contou com o apoio da Polícia Civil, por meio das Superintendências SEIC, SHPP, SECCOR, SENARC, SPCI, SPCC e o Centro de Inteligência da Polícia Civil.
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