A Receita Federal afirma que a operação feita pelo
governo do Maranhão para trazer 107 respiradores da China foi ilegal, e por
isso tomará as medidas legais cabíveis contra as pessoas envolvidas.
Revelada pelo Painel, a operação envolveu o envio
dos respiradores para a Etiópia, para escapar dos radares dos Estados Unidos e
Europa, e o fretamento de um avião de Guarulhos para São Luís.
Segundo os envolvidos, o desembaraço na Receita foi
feito no Maranhão, e não em São Paulo, para evitar o risco de que os
equipamentos fossem retidos.
A estratégia foi montada depois que o governo do
Maranhão, comandado por Flávio Dino (PC do B), reservou respiradores três vezes
e foi atravessado pelo governo federal, pela Alemanha e pelos Estados Unidos.
Dino tem afirmado que a estratégia só foi adotada
após pedidos de ajuda terem sido recusados pelo governo Jair Bolsonaro (sem
partido).
Nas redes sociais, o governador disse que Maranhão não praticou nenhuma ilegalidade na compra de respiradores. “Mercadorias são legais, existem, estão salvando vidas. A Receita pode abrir o procedimento que quiser e atenderemos às suas exigências. Só não aceitamos ameaças nem perseguições sem sentido”, disse Dino.
Nas redes sociais, o governador disse que Maranhão não praticou nenhuma ilegalidade na compra de respiradores. “Mercadorias são legais, existem, estão salvando vidas. A Receita pode abrir o procedimento que quiser e atenderemos às suas exigências. Só não aceitamos ameaças nem perseguições sem sentido”, disse Dino.
Da Coluna Painel de Camila Mattoso na Folha de
S.Paulo
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