O piso salarial dos professores na
rede estadual do Maranhão continua bem acima do piso nacional. A comparação não
deixa dúvidas: R$ 6.867,68 no Maranhão; e R$ 3.845,63 no Brasil.
Esses valores já incluem o reajuste
de 33,24% anunciado pelo governo federal no mês passado para o piso nacional.
Ou seja, o Maranhão paga R$ 3 mil a
mais do que o mínimo exigido pela lei para aqueles que fazem jornada de 40
horas.
Para a jornada de 20 horas, a
diferença também é grande. No Maranhão, o piso é de R$ 3.433,84; o piso
nacional é de R$ 1.922,81.
Pela lei, os Estados e municípios que
pagam menos que o piso nacional vão ter que reajustar os valores até chegar à
quantia definida pelo governo federal. Já os Estados que pagam acima do piso
nacional, incluindo o reajuste, não têm a obrigação legal de reajustar.
Mesmo assim, o Governo do Maranhão,
no fim do ano passado, aumentou em 8% o salário dos professores da rede
estadual. E também ofereceu ao sindicato o reconhecimento de outros direitos à
categoria, além de manter diálogo constante e mesa aberta de negociação
permanente.
Essas são algumas das ações pelas
quais a gestão estadual reconhece a importância e o papel fundamental dos
professores.
Diálogo
Nesta semana, houve nova rodada de
diálogo entre Governo do Estado e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação
Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Maranhão (Sinproesemma).
“Em uma demonstração de respeito e
transparência com os nossos professores, trouxemos todos os adjuntos da
Secretaria da Educação para dialogar de forma transparente e responsável com a
diretoria do Sinproesemma, entidade representativa de todos os professores da
rede pública do Maranhão, e apresentar seis pontos de atendimento à pauta
permanente da categoria, para que o sindicato avalie através de suas instâncias
competentes, e assim, possamos continuar evoluindo em nossas negociações”,
pontuou o secretário Felipe Camarão.
Na reunião, o secretário e auxiliares
fizeram esclarecimentos a respeito do índice de 33,24% sobre o piso dos
professores, reafirmou o pagamento do reajuste dos 8%, anunciado anteriormente
pelo governo, e explanou os números a respeito da arrecadação do Fundo de
Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) e o investimento no
aporte que o Tesouro Estadual precisa fazer para complementar o pagamento do
salário dos professores do Estado.
Deixa de ser mentiroso, blogueiro babão desgraçado...pq tu não mostra a manifestação dos professores hj na Litorânea... mentiroso da desgraça.
ResponderExcluirKkkkkkkkkkkkkkkkkk... não isso é uma pegadinha do Gilberto. ...kkkkkkkkkk....muita engraçada a notícia...a piada perdeu feio pra sua pegadinha Gilberto.
ResponderExcluirO Brasil não melhora po isso professor não quer trabalhar.
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