Onze
das 1.398 pessoas presas no Distrito Federal por causa dos ataques do dia 8 de
janeiro, quando houve invasão e depredação do Congresso Nacional, Supremo
Tribunal Federal (STF) e Palácio do Planalto são do estado do Maranhão.
É o
que mostra um levantamento da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito
Federal. Todos os presos aguardam julgamento.
Do
número global de presos, os maranhenses representam apenas 0,8% do total. O estado
que tem o número mais expressivo de radicais que invadiram as sedes dos três Poderes,
é São Paulo, com 273 pessoas presas, ou 19,5% do total.
Minas
Gerais, com 204 presos; Paraná, com 132 presos e Mato Grosso, com 105 presos,
respectivamente, são os estados que também registraram maior representatividade
nos atos antidemocráticos.
Por
outro lado, os estados com menor número de presos são: Sergipe (1); Roraima
(1); Acre (3) e Amazonas (6). O estado do Piauí tem 8 presos.
A
administração penitenciária não divulgou até o momento, a identidade dos
presos, que também seguem sob investigação da Polícia Federal.
O
objetivo da polícia no momento é prender todos os financiadores e servidores públicos
que supostamente agiram com conivência e facilitaram as ações criminosas no dia
8 de janeiro.
Presídios
Os
quase 1.500 presos por ataques radicais em Brasília foram transferidos na semana
passada para presídios do Distrito Federal.
Os
homens foram levados para o Complexo Penitenciário da Papuda.
Já
as mulheres foram transferidas para a Penitenciária Feminina conhecida como Colmeia.
Antes
de ter sido iniciadas as transferências, outras 599 pessoas que supostamente participaram
dos ataques foram liberados, a maioria idosos, pessoas com problemas de saúde,
em situação de rua e mães acompanhadas de crianças.
Abaixo,
a lista dos presos no Distrito Federal por estado:
São
Paulo – 273 presos (19,5% do total)
Minas
Gerais – 204 (14,6%)
Paraná
– 132 (9,4%)
Mato
Grosso – 105 (7,5%)
Rio
Grande do Sul – 105 (7,5%)
Santa
Catarina – 89 (6,3%)
Distrito
Federal – 84 (6%)
Bahia
– 70 (5%)
Goiás
– 49 (3,5%)
Rondônia
– 42 (3%)
Pará
– 39 (2,8%)
Rio
de Janeiro – 33 (2,3%)
Mato
Grosso do Sul – 32 (2,3%)
Ceará
– 25 (1,8%)
Tocantins
– 20 (1,4%)
Espírito
Santo – 18 (1,3%)
Paraíba
– 15 (1%)
Alagoas
– 13 (0,9%)
Maranhão
– 11 (0,8%)
Pernambuco
– 11 (0,8%)
Rio
Grande do Norte – 9 (0,6%)
Piauí
– 8 (0,5%)
Amazonas
– 6 (0,4%)
Acre
– 3 (0,2%)
Roraima
– 1 (0,07%)
Sergipe
– 1 (0,07%)
Cadeia nesses vagabundos, ficaram fazendo aquelas coisas em frente aos quartéis e agora vão ficar trancafiados enquanto as esposas vão ficar com o Ricardão. Vai ser burro assim na caixa prego, bando de otários.
ResponderExcluirEssas criaturas não tem juizo...Já que o estado deles dependem desse governo pra comer....é o governo do pai dos pobres e miseráveis e lascado.
ResponderExcluirO governo do miliciano, judiou tanto com o pobre, genocídio de índio, morte por covid, Ministro da Saúde dando show de incompetência, deixou o povo alienado e burro, agora vão puxar uma cadeia pra largarem de ser abestados.
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