terça-feira, 4 de abril de 2023

Vereador tem prisão preventiva decretada após tentar matar a esposa em Arame; ele está foragido

Um vereador do município de Arame, no Maranhão, teve sua prisão decretada pela Justiça após ser acusado de tentativa de feminicídio. Edinilton Silva Rodrigues, do PDT, conhecido como “Bodó”, foi acusado de agredir a ex-companheira, de iniciais S.S.O., durante uma discussão em sua residência, no dia 25 de março deste ano, por volta das 20h.

Segundo informações do depoimento da vítima, o vereador teria insistido em reatar o relacionamento, mesmo após a separação do casal. No dia do crime, a mulher teria sido chamada pelo parlamentar para pegar seus pertences pessoais na residência onde moravam juntos.

No local, uma discussão teria iniciado e terminado em agressões. A vítima afirmou que foi derrubada no chão e teve sua cabeça batida diversas vezes contra o piso da sala. A agressão teria causado um corte profundo na vítima.

Pelas informações da mulher, essa não era a primeira vez que o vereador a teria agredido. No entanto, por medo, ela havia decidido não denunciar as agressões anteriores.

O juiz Felipe Soares Damous, da 1º Vara da Comarca de Buriticupu, assinou o mandado de prisão preventiva no dia 30 de março.

O vereador deverá responder pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado por razões da condição de gênero feminino, ou seja, feminicídio, com uso de asfixia, um meio cruel, que aumenta a pena.

2 comentários:

  1. Durante quatro anos, Jair Bolsonaro mentiu sobre a urna eletrônica e sugeriu que seria vítima de um complô. Enquanto isso, seus aliados usavam a máquina do governo para tentar roubar a reeleição.

    A conspiração contra a democracia chegou ao ápice em 30 de outubro de 2022. Era o dia do segundo turno, e a Polícia Rodoviária Federal montou barreiras ilegais para dificultar a circulação de eleitores.

    Esses políticos não tem jeito, povo de Arame não votem mais nesses estrupícios.

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  2. Os lanches e refeições pagos por Bolsonaro a militares e policiais, durante a campanha de reeleição, custaram ao menos R$ 754 mil aos cofres públicos. Os gastos foram levantados pelo UOL em parceria com a agência Fiquem Sabendo por meio da Lei de Acesso à Informação. Reportagem publicada hoje mostra que a equipe de coordenação de viagens de Bolsonaro comprou ao menos 21.447 kits-lanche para distribuir a agentes locais de segurança convocados para dar "apoio à missão" durante visitas do então presidente-candidato a cidades.

    Dinheiro público sendo torrado a rodo.

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