Um
vereador do município de Arame, no Maranhão, teve sua prisão decretada pela
Justiça após ser acusado de tentativa de feminicídio. Edinilton Silva Rodrigues,
do PDT, conhecido como “Bodó”, foi acusado de agredir a ex-companheira, de
iniciais S.S.O., durante uma discussão em sua residência, no dia 25 de março
deste ano, por volta das 20h.
Segundo
informações do depoimento da vítima, o vereador teria insistido em reatar o
relacionamento, mesmo após a separação do casal. No dia do crime, a mulher
teria sido chamada pelo parlamentar para pegar seus pertences pessoais na
residência onde moravam juntos.
No
local, uma discussão teria iniciado e terminado em agressões. A vítima afirmou
que foi derrubada no chão e teve sua cabeça batida diversas vezes contra o piso
da sala. A agressão teria causado um corte profundo na vítima.
Pelas
informações da mulher, essa não era a primeira vez que o vereador a teria
agredido. No entanto, por medo, ela havia decidido não denunciar as agressões
anteriores.
O
juiz Felipe Soares Damous, da 1º Vara da Comarca de Buriticupu, assinou o
mandado de prisão preventiva no dia 30 de março.
O
vereador deverá responder pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado
por razões da condição de gênero feminino, ou seja, feminicídio, com uso de
asfixia, um meio cruel, que aumenta a pena.
Durante quatro anos, Jair Bolsonaro mentiu sobre a urna eletrônica e sugeriu que seria vítima de um complô. Enquanto isso, seus aliados usavam a máquina do governo para tentar roubar a reeleição.
ResponderExcluirA conspiração contra a democracia chegou ao ápice em 30 de outubro de 2022. Era o dia do segundo turno, e a Polícia Rodoviária Federal montou barreiras ilegais para dificultar a circulação de eleitores.
Esses políticos não tem jeito, povo de Arame não votem mais nesses estrupícios.
Os lanches e refeições pagos por Bolsonaro a militares e policiais, durante a campanha de reeleição, custaram ao menos R$ 754 mil aos cofres públicos. Os gastos foram levantados pelo UOL em parceria com a agência Fiquem Sabendo por meio da Lei de Acesso à Informação. Reportagem publicada hoje mostra que a equipe de coordenação de viagens de Bolsonaro comprou ao menos 21.447 kits-lanche para distribuir a agentes locais de segurança convocados para dar "apoio à missão" durante visitas do então presidente-candidato a cidades.
ResponderExcluirDinheiro público sendo torrado a rodo.