Mulher de 25 anos foi
detida pela Polícia Civil do RS. Acusado dos abusos daria “cardápio” para que
mãe escolhesse que tipo de violação sexual aceitaria.
Foi presa nessa
sexta-feira (26) em Porto Alegre, pela Polícia Civil do Rio Grande do Sul, uma
mãe de 25 anos que é acusada, no âmbito da Operação La Lumière, que investiga a
exploração e prostituição infanto-juvenil no estado, de “ceder” a filha de 1
ano e 8 meses para que um empresário a estuprasse. Em troca, a mulher receberia
uma espécie de salário, cujo valor não foi revelado pelas autoridades.
Suspeita e
investigada por favorecimento da prostituição e exploração sexual de criança e
adolescente, além de estupro de vulnerável, a mulher contaria com a colaboração
da própria mãe, avó da menina, que ajudaria a promover os encontros com o
suposto estuprador, um empresário gaúcho de 41 anos, também em troca de
favorecimento financeiro.
A investigação
teve início em abril deste ano, após uma pessoa flagrar conversas de um
aplicativo de mensagens num computador que fora deixado aberto, no trabalho,
pela mãe da criança de 1 ano e 8 meses. A 1ª Delegacia de Polícia da Criança e
do Adolescente (DPCA), sob a chefia da delegada Camila Franco Defaveri, acabou
chegando a Gelson Silva da Rosa, o tal empresário de 41 anos, que acabou preso.
Pelo celular do
acusado os investigadores localizaram outras mães que também aliciavam as
filhas para Gelson, de acordo com a versão da polícia. O inquérito diz que o
suspeito oferecia uma espécie de “cardápio” para as mães, no qual informava que
tipo de abuso cometeria contra suas filhas pequenas, como dar banho, levá-la
para passear, entre outras coisas. Cada tipo de crime era retribuído com um
valor financeiro diferente. As vítimas tinham entre meses e 12 anos de idade.
Três outras mães
já tinham sido presas pela polícia gaúcha. Uma com três filhas, de 8, 10 e 12
anos, residente em Porto Alegre, outra, também da capital, tem duas meninas, de
1 e 3 anos, e por fim uma terceira, residente no município de Cachoeirinha, que
é mãe de uma criança do sexo feminino de 7 anos.
Meu Deus!
ResponderExcluirIsso é muito chocante!
Não são mães essas mulheres. Ainda bem que a mulher esqueceu a conversa no computador, e uma pessoa acabou descobrindo as atrocidades.