O prefeito de Estreito, Léo
Cunha, tornou-se, nesta terça-feira, 25, alvo de uma investigação criminal
aberta pelo Ministério Público após a infame apresentação de Manu Batidão na
cidade no fim de semana.
No palco, a artista fez
apresentação de cunho sexual, em evento aberto ao público, e com a presença de
crianças. Depois, ela e sua equipe apareceram em uma “resenha”, supostamente na
casa do gestor municipal – segundo relato de um membro da banda -, em que foi
consumida uma cachaça com maconha.
A investigação foi aberta
pela “Assessoria de Investigação dos Ilícitos praticados por agentes políticos
detentores de foro ratione muneris“, sob responsabilidade dos promotores Fábio
Henrique Mendes, José Carlos Filho e Reginaldo Carvalho.
No total, a Prefeitura de
Estreito pagou R$ 190 mil pela apresentação da cantora, sem licitação.
Ao abrir o procedimento, os
promotores já solicitaram “cópia integral do processo de inexigibilidade de
licitação ou outro documento administrativo instaurado para a contratação
direta do show da cantora ‘Manu Batidão'” e formalizaram representação Câmara
Municipal para análise de possível hipótese de cassação do gestor em virtude de
ele haver procedido “de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo”.
Cachaça
com maconha
Após beber cachaça no palco
com a cantora, o prefeito Léo Cunha, ao que parece, convidou a banda para ir até sua
residência, onde surgiu uma nova polêmica nas redes sociais.
Um dançarino da banda, que
foi convidado, usou as próprias redes sociais para mostrar uma cachaça repleta
de maconha, que era consumida na casa do gestor.
Leia a portaria de instauração do inquérito
Com
informações de Gilberto Leda
Cessação e cadeia pra esse tresloucado.
ResponderExcluirEsse Prefeito é Bostanarista?
ResponderExcluirFalou o que aceita um ladrao como presidente kkkkk
ExcluirEsse Léo CÚ nha é do PL?
ResponderExcluirEssa é a política do pão e do circo.
ResponderExcluirComportamento animalesco
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