O juiz Rogério Pelegrini Tognon Rondon, da Central
de Custódia, reavaliou a sua decisão e decretou a prisão de preventiva de
Alessandro Martins de Oliveira. Nessa quarta-feira, 21, Rondon havia indeferido
o pedido de preventiva no processo que envolve acusações de diversos delitos, e
autorizado uma medida de busca e apreensão domiciliar. Com novos elementos
fornecidos pela polícia, ele decidiu decretar a prisão.
Durante o cumprimento do mandado de busca,
Alessandro Martins se alterou e teria desacatado os policiais que cumpriam a
medida. Ele então foi levado para a delegacia, a fim de ser feito um TCO –
Termo Circunstanciado de Ocorrência. Com as imagens feitas no local do
cumprimento do mandado, os delegados entenderam que o TCO deveria ser
transformado em auto de prisão em flagrante.
Com os novos elementos, foi feito um novo pedido de
prisão para Alessandro Martins e encaminhado ao juiz prevento, no caso, Rogério
Rondon, que reexaminou a decisão e decretou a prisão de Alessandro Martins.
Martins é investigado por crimes como invasão de
domicílio, agressão física e verbal, além de ameaças e ofensas nas redes
sociais. Segundo relatos das vítimas e provas apresentadas pela Autoridade
Policial, Alessandro teria cometido tais atos.
A primeira decisão do juiz Rondon, indeferindo o
pedido de prisão do empresário, levou em consideração o fato de Alessandro não
possuir antecedentes criminais e ter residência fixa, além da não gravidade dos
delitos investigados. Contudo, a busca domiciliar foi autorizada com base em
evidências que indicam a materialidade dos crimes e indícios de autoria por
parte do acusado.
No momento da busca e apreensão, Alessandro Martins
desacatou os policiais e foi levado para a delegacia para que fosse feito um
TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).
O TCO, no entanto, diante das imagens mostradas aos
delegados pelos policiais no momento do cumprimento do mandado, foi
transformado em auto de prisão em flagrante, Alessandro foi levado para a
Central de Custódia, onde permaneceu até a decretação de sua prisão, depois que
a Polícia ofereceu novos elementos à justiça.
Confira a decisão:
A Justiça fazendo seu trabalho corretamente, mais um Bosta preso!
ResponderExcluirO ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ficou em silêncio, nesta quinta-feira 22, em seu depoimento à Polícia Federal sobre a trama golpista de 2022. A oitiva durou cerca de 15 minutos.
ResponderExcluirNa saída da sede da PF, em Brasília, o advogado Fábio Wajngarten alegou que o ex-capitão nunca foi “simpático” a movimentos antidemocráticos.
A defesa já havia adiantado que Bolsonaro ficaria calado diante dos investigadores da PF, sob o argumento de que seus advogados não teriam acesso à íntegra dos autos. A versão é contestada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes, que rejeitou pedidos para adiar a oitiva.
Ex brabão, falastrão, agora caladão e mijão, vive mijando nas calças.