sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Professor é assassinado a tiros durante assalto em Codó

O professor Gilmar Costa, de 39 anos, foi assassinado durante um assalto, na noite dessa quinta-feira (1º), no povoado Canoeiro, na zona rural de Codó, a 308 km de São Luís.  A ação dos bandidos envolveu o roubo de duas motocicletas e culminaram no assassinato do professor.

A primeira vítima foi Lucas Silva, dono de um lava a jato, que conduzia sua motocicleta próximo à ladeira do povoado Canoeiro. Ele foi abordado por quatro bandidos, que saíram de uma área de mato e anunciaram o assalto. Após amarrarem a vítima, os criminosos roubaram seu celular e uma moto Honda Bros.

Uma testemunha descreveu que os assaltantes levaram Lucas Silva para dentro do matagal, aguardando na estrada por outra vítima.

Em seguida, o professor Gilmar da Costa passava em sua motocicleta, sendo surpreendido pelos criminosos. Ao tentar retornar, o educador foi baleado nas costas, enquanto os assaltantes levaram sua moto, uma Honda Fan 125, antes de fugirem do local.

Gilmar Costa era gestor educacional do Polo Boa Vista. A polícia de Codó trabalha para identificar e prender os autores da ação criminosa.

6 comentários:

  1. A Polícia Federal apura o paradeiro de um jetski que teria participado da pescaria da família de Jair Bolsonaro na manhã da operação de busca e apreensão contra o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos – RJ).

    Só vagabundo, safado, pilantra...

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    1. O que a reportagem do blog tem haver com a operação da PF em relação a bolsonaro seu idiota alíenado quanta ignorância.

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    2. DECIO ALARGADOR DE ANONIMO2 de fevereiro de 2024 às 14:13

      JÁ FALEI QUE RUI PALHANO TEM QUE CORTAR A INTERNET DA CLÍNICA DELE!

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    3. Decia cú arrombado, grande bicha do banheiro químico e das motociatas.

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  2. Idiota e alienado é quem te pariu seu cornudo, eu posto o que eu quiser, só porque teu macho não gosta, tu vem reclamar enquanto leva vara.

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  3. agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Cristiano Ribeiro, foi demitido do cargo pela suspeita de ter atuado para ‘blindar’ o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), no caso das rachadinhas. As informações foram divulgadas pelo colunista Paulo Cappelli, do Metrópoles, e confirmadas por Carta Capital.

    Em nota encaminhada à reportagem, a Casa Civil informou que o desligamento aconteceu no dia 26 de janeiro.

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