Caso será remetido ao gabinete do ministro Alexandre de Moraes. Supremo decide se aceita ou não a denúncia contra os acusados.
Caso a
denúncia seja aceita pelo Supremo, Bolsonaro
passa para a condição de réu e responde uma ação penal.
A Procuradoria-Geral da República apresentou, nesta terça-feira (18), ao Supremo Tribunal Federal (STF), uma denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por tentativa de golpe de Estado.
Além de Bolsonaro, foram
denunciados o general Walter Braga Netto, o ex-chefe do Gabinete de Segurança
Institucional, Augusto Heleno, o tenente-coronel Mauro Cid, o ex-ministro da
Justiça Anderson Torres e outras 35 pessoas. A partir de agora, se inicia um
longo processo jurídico que deve resultar no julgamento do caso pela Primeira
Turma da Corte.
Caso a denúncia
seja aceita pelo Supremo, os denunciados passam para a condição de réu e
respondem uma ação penal. Com as acusações protocoladas na Corte, o relator do
caso, ministro Alexandre de Moraes, abre prazo para manifestação da defesa, que
em poder do documento apresenta as contrarrazões, pode anexar provas e indicar
testemunhas para tentar provar a inocência dos clientes. Os acusados também
podem ser ouvidos, caso manifestem interesse, para apresentar sua versão.
Essa oitiva não
ocorre no plenário da Turma, mas sim em uma audiência à parte conduzida
provavelmente por um juiz auxiliar do relator, neste caso, o ministro Alexandre
de Moraes. No relatório, a PGR afirma, com base em investigações da Polícia
Federal, que em 2022 foi colocado em prática um minucioso planejamento para
tentar impedir a posse do presidente Lula e do vice, Geraldo Alckmin, por meio
de um golpe de Estado.
Também foram
planejados ataques contra ministros do Supremo e do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE). De acordo com a acusação, Bolsonaro sabia do planejamento para tentar
tomar o poder e chegou a editar uma minuta golpista que seria decretada para
dar aparente legalidade aos atos inconstitucionais.
As
investigações já duram dois anos e são baseadas principalmente em depoimentos
válidos por acordo de delação premiada por parte do tenente-coronel Mauro Cid,
que era ajudante de ordens de Bolsonaro durante seu governo. Cid acompanhava
cada passo de Bolsonaro e era integrante das Forças Especiais do Exército, os
chamados "kids pretos”, especializados em grandes operações e treinados
para atingir infraestruturas, quando necessário.
A Polícia
Federal afirma que os kids pretos seriam usados para colocar o golpe em
prática. Para isso, pelotões, sediados em Goiânia, se deslocaram até Brasília.
A Justiça demora mas não tarda, se escapar da dos homens, da de Deus não escapará. Cadeia é pouco pra golpista.
ResponderExcluirInelegível, futuro presidiário, corre mão vai ficar livre pro Valdemar e o cabeleireiro.
ResponderExcluirEsse maluco merece uma cadeia braba!
ResponderExcluirO maior bandido do Brasil.
ResponderExcluirO gópi do taxi que não passou 😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂
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