A
Polícia Federal indiciou nesta terça-feira (2) a passageira que hostilizou o
ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, dentro de um avião que
seguia de São Luís para Brasília, na tarde de segunda-feira (1º).
Segundo
o inquérito, a mulher, identificada como Maria Shirlei Piontkievicz, apoiadora
do ex-presidente Jair Bolsonaro, responderá por injúria qualificada e incitação
ao crime.
Maria
Shirlei é enfermeira e servidora do governo do Paraná. Nas redes sociais, a
servidora tem histórico de postagens com conteúdo duvidoso, ataques ao Lula e
ao STF.
O
episódio aconteceu momentos antes da decolagem. O ministro estava sentado
quando a mulher entrou na aeronave aos gritos, dizendo que o voo estava
“contaminado” pela presença dele e afirmando que “não respeita essa espécie de
gente”. Testemunhas relataram que ela apontava para Dino, em clara tentativa de
incitar os demais passageiros contra o magistrado.
A
passageira tentou se aproximar do ministro para agredi-lo fisicamente, mas foi
contida por um segurança da companhia aérea. De acordo com a assessoria de
Flávio Dino, a situação foi considerada uma tentativa de criar tumulto e até
mesmo de provocar uma rebelião a bordo.
Um
agente da Polícia Federal, que estava no aeroporto de São Luís, foi acionado e
acompanhou a ocorrência. Após o desembarque em Brasília, o caso seguiu para a
Superintendência da PF. Agora, o inquérito será encaminhado ao Ministério
Público Federal, que poderá apresentar denúncia contra a agressora.
Em
nota, o gabinete do ministro lamentou o episódio e reforçou que atitudes como
essa são “inaceitáveis, ainda mais no interior de uma aeronave, por atrapalhar
os demais passageiros e colocar em risco a segurança de um serviço essencial”.
Depois que for condenada, vai ficar mostrando os filhinho pra comover os patriotários. Processo nessa safada.
ResponderExcluirTem muitos psicopatas idiotas que ainda estão contaminados pelos vírus COBOSTA 22;
ResponderExcluirSão Anônimos, por que? Isso tudo é medo?
ResponderExcluirEste tipo de gente ocila entre psicopatia e a, "coitadice", quando estão livres são leões justiceiros, quando sentem - ameaçados são coitados injstiçados e é aí que mora o perigo.
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