O governador Flávio Dino se pronunciou
sobre as várias matérias veiculadas por veículos de comunicação ligados à
oligarquia Sarney afirmando que os aposentados do Maranhão podem ficar sem
salários. De acordo com ele, essa declaração não passa de terrorismo e maldade
da pequena luta política, pois não há nenhum risco iminente de interrupções de
pagamento.
“A questão central, longe de espalhar
terrorismo, demagogia, maldade contra aposentados é você ter a capacidade de
fazer uma boa gestão fiscal, no que se refere ao equilíbrio de receitas e
despesas, para que o Tesouro tenha a capacidade de pagar suas principais
obrigações, aí obviamente incluso o pagamento de aposentados e pensionistas”,
afirmou.
De acordo com Dino, a postura da
oposição derrotada “é uma maldade e de pequena luta política para tratar de
modo irresponsável um tema que é nacional e é um tema muito sério. Nós estamos
cuidando com a seriedade que temos para garantir a continuidade dos direitos de
todas as pessoas”.
Ele afirmou que as medidas estão sendo
tomadas de gestão financeira para garantir a recuperação do sistema
previdenciário, em razão do déficit financeiro que ele já tem há quase uma
década no Maranhão.
“E, ao mesmo tempo, a capacidade do
Tesouro, que é o principal patrimônio para a garantia dos sistemas
previdenciários. Algumas pessoas não sabem, mas a maior parte do financiamento
da previdência é feita pelo próprio Tesouro Estadual. Porque a contribuição
patronal, do estado, é duas vezes maior que a contribuição dos servidores”, explicou.
Problema
nacional
Flávio Dino frisou que o déficit do
sistema previdenciário é um problema nacional. “Não é só do Maranhão, é de
todos os estados brasileiros, inclusive do governo federal, de desequilíbrio
dos sistemas previdenciários já há algumas décadas. Não é um tema novo”,
observou.
Segundo o governador, isso faz com que,
permanentemente, seja preciso fazer um esforço, “em primeiro lugar de
financiamento dos próprios sistemas previdenciários, isso está em debate em
nível nacional já em algum tempo; e de outro lado garantir as condições para
que o tesouro possa suprir os sistemas previdenciários no caso dos déficits que
eles têm ao longo do tempo. Isso vem se verificando já em vários estados”.
Confira
a íntegra da fala do governador
Nós
temos um problema nacional, que não é só do Maranhão, é de todos os estados
brasileiros inclusive do governo federal, de desequilíbrio dos sistemas
previdenciários já há algumas décadas. Não é um tema novo.
Isso
faz com que, permanentemente, você precise fazer um esforço, em primeiro lugar
de financiamento dos próprios sistemas previdenciários, isso está em debate em
nível nacional já em algum tempo; e de outro lado garantir as condições para
que o tesouro possa suprir os sistemas previdenciários no caso dos déficits que
eles ao longo do tempo. Isso vem se verificando já em vários estados.
Eu
queria desde logo dizer que as medidas estão sendo tomadas de gestão financeira
para garantir a recuperação do fundo, em razão desse déficit financeiro que ele
já tem há quase uma década no Maranhão. E, ao mesmo tempo, a capacidade do
tesouro, que é o principal patrimônio para a garantia dos sistemas
previdenciários.
Algumas
pessoas não sabem, mas a maior parte do financiamento da previdência é feita
pelo próprio tesouro estadual. Porque a contribuilao patronal, do estado, é
duas vezes maior que a contrinuição dos servidores.
Então
a questão central, longe de espalhar terrorismo, demagogia, maldade contra
aposentados é você ter a capacidade de fazer uma boa gestão fiscal, no que se
refere ao equilíbrio de receitas e despesas, para que o tesouro tenha a
capacidade de pagar suas principais obrigações, aí obviamente incluso o
pagamento de aposentados e pensionistas. De modo que não há nenhum risco
iminente de interrupções de pagamento.
Isso
é uma maldade e de pequena luta política para tratar de modo irresponsável um
tema que é nacional e é um tema muito sério. Nós estamos cuidando com a
seriedade que temos para garantir a continuidade dos direitos de todas as
pessoas.
O Sistema Mirante de Comunicação e o jornal O ESTADO já perderam a credibilidade há muito tempo, mas tem gente que acredita nas lorota desse povo.
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