Antes de deixar o governo, Wellington Dias vai concluir a reforma administrativa aprovada pela Assembléia Legislativa ainda em 2007, que inclui entre outros a extinção da Agespisa e a criação do Instituto de Águas e Esgotos do Piauí que ficará sob a administração da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi).
Como antecipação da incorporação, a Emgerpi j á es tá cuidando d a quitação de algumas dívidas da Agespisa, entre elas uma de R$ 29 milhões com a Cepisa. No convênio firmado com os órgãos, a Emgerpi se comprometeu em fazer eletrificação urbana em contrapartida, o recurso investido será descontado do montante da dívida da Agespisa. O trabalho de eletrificação vai tentar reduzir o grande número de gambiarras existentes no estado e com isso diminuir os índices de desvio de energia.
Mas os problemas a serem enfrentados pelo governo para recuperar a Agespisa são muitos. A presidente da Emgerpi, Lucile Moura terá o desafio de sanar uma dívida que já chega a R$ 700 milhões. Entre as principais dívidas está o débito com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) junto à Caixa Econômica Federal.
Em 2003, o débito era superior a R$ 16,5 milhões, acumulado desde o ano de 1999. Um acordo com a Caixa possibilitou o pagamento da conta em 180 meses, com parcelas de R$ 91 mil. Com a assinatura do contrato, a Agespisa paga, além das parcelas negociadas, o valor normal do recolhimento do FGTS, que chega a R$ 276 mil mensais.
A Assessoria de Imprensa da Emgerpi informou que não há previsão para efetivar a incorporação da Agespisa devido a problemas não especificados, mas que a incorporação já estava prevista na lei que criou a Empresa no ano de 2007.
Na reforma administrativa que o governo aprovou a incorporação pela Emgerpi da antiga Ceasa e a criação de quatro novas autarquias: Instituto de Desenvolvimento do Piauí (IDEP) no lugar da antiga Comdepi; a Agência de Tecnologia da Informação (ATI) que substituiu a Prodepi; a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH) que substituiu a Cohab e o Instituto de Águas e Esgotos do Piauí, que seria a nova Agespisa.
AGESPISA - A Agespisa é uma sociedade de economia mista, pessoa jurídica de direito privado, que tem o Governo do Estado como acionista majoritário. Foi criada através das leis estaduais nº 2.281, de 27 de julho de 1962 e 2.387, de 12 de dezembro de 1962 e tem como objetivo executar a política de abastecimento e de esgotamento sanitário do Piauí.
A empresa sucedeu o Instituto de Águas e Energia Elétrica (IAEE). A constituição da empresa ocorreu em Assembléia Geral realizada em 28 de janeiro de 1964, quando passou a coordenar e dirigir e aplicar os recursos oriundos do Dnocs, da Sudene e de empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid), para a conclusão da etapa do projeto do sistema de abastecimento de Teresina, iniciado em 1961. Atualmente a Agespisa conta com 1.475 servidores e 563.183 ligações de água em todos os municípios do Piauí.
Fonte: Jornal Diário do Povo, de Teresina
Mas os problemas a serem enfrentados pelo governo para recuperar a Agespisa são muitos. A presidente da Emgerpi, Lucile Moura terá o desafio de sanar uma dívida que já chega a R$ 700 milhões. Entre as principais dívidas está o débito com o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) junto à Caixa Econômica Federal.
Em 2003, o débito era superior a R$ 16,5 milhões, acumulado desde o ano de 1999. Um acordo com a Caixa possibilitou o pagamento da conta em 180 meses, com parcelas de R$ 91 mil. Com a assinatura do contrato, a Agespisa paga, além das parcelas negociadas, o valor normal do recolhimento do FGTS, que chega a R$ 276 mil mensais.
A Assessoria de Imprensa da Emgerpi informou que não há previsão para efetivar a incorporação da Agespisa devido a problemas não especificados, mas que a incorporação já estava prevista na lei que criou a Empresa no ano de 2007.
Na reforma administrativa que o governo aprovou a incorporação pela Emgerpi da antiga Ceasa e a criação de quatro novas autarquias: Instituto de Desenvolvimento do Piauí (IDEP) no lugar da antiga Comdepi; a Agência de Tecnologia da Informação (ATI) que substituiu a Prodepi; a Agência de Desenvolvimento Habitacional do Piauí (ADH) que substituiu a Cohab e o Instituto de Águas e Esgotos do Piauí, que seria a nova Agespisa.
AGESPISA - A Agespisa é uma sociedade de economia mista, pessoa jurídica de direito privado, que tem o Governo do Estado como acionista majoritário. Foi criada através das leis estaduais nº 2.281, de 27 de julho de 1962 e 2.387, de 12 de dezembro de 1962 e tem como objetivo executar a política de abastecimento e de esgotamento sanitário do Piauí.
A empresa sucedeu o Instituto de Águas e Energia Elétrica (IAEE). A constituição da empresa ocorreu em Assembléia Geral realizada em 28 de janeiro de 1964, quando passou a coordenar e dirigir e aplicar os recursos oriundos do Dnocs, da Sudene e de empréstimos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (Bid), para a conclusão da etapa do projeto do sistema de abastecimento de Teresina, iniciado em 1961. Atualmente a Agespisa conta com 1.475 servidores e 563.183 ligações de água em todos os municípios do Piauí.
Fonte: Jornal Diário do Povo, de Teresina
Gilberto, tem um ex-funcionário da Agespisa que deu um golpe na empresa e nunca foi preso.O nome dele é José de Ribamar Veloso Filho.Saiu até uma noticia na epoca (recente) no tablóide do JP.Ele tá no Piaui ou Paraiba.É funcionario (PROFESSOR DE FISICA)do estado numa cidade no interior do Maranhao,recebe até hoje sem ir trabalhar a mais de 5 anos.Ele é tio do Marcos Vinicius Furtado,que defende a coligação de Roseana no processo de cassação do Jackson.
ResponderExcluireita noticia quente....
ResponderExcluiro triste eh qe pouco adianta! o povo se fingi de doido...