Soldados do Exército retiram moradores de áreas alagadas. Seis rodovias federais têm crateras abertas e a situação mais grave é na BR-316, onde caminhoneiros estão parados há oito dias.
Mais de 130 mil pessoas estão sofrendo as consequências das enchentes no Maranhão e é tanta água, que fica difícil concluir os trabalhos de reconstrução.
Nos municípios de Trizidela do Vale e Pedreiras, na região central do estado, os soldados estão retirando os moradores que insistem em ficar nas áreas alagadas. A ferrovia que liga Parauapebas, no Pará, a São Luís, foi interditada por um deslizamento de terra.
No Maranhão, seis rodovias federais têm crateras abertas pelas chuvas. A situação mais grave é na BR-316, onde caminhoneiros estão parados há oito dias. "Está acabando tudo: comida, o dinheiro", disse um homem.
O Departamento de Infraestrutura de Transportes previa que no domingo a BR-316 já estaria liberada pelo menos para a circulação de veículos leves, mas a chuva forte de sábado acabou aumentando o volume do rio e a água levou todo aterro. Agora o trabalho vai ser refeito e não há previsão para a pista ser liberada.
Filas enormes se formam todos os dias. As lanchas do Exército são as únicas alternativas para atravessar o rio. No domingo, os soldados tiveram dificuldades para controlar os passageiros.
O ministro da Integração Nacional, Gedel Vieira Lima, se reuniu nesta segunda em São Luís com a governadora Roseana Sarney e prefeitos de 40 cidades atingidas pelas chuvas.
"Nós precisamos de medicamentos, de cesta básica, precisamos de barracas para alojar os desabrigados e nós precisamos também de água potável, porque a maioria dos sistemas de água está submersa", declarou Roseana Sarney.
Mais de 130 mil pessoas estão sofrendo as consequências das enchentes no Maranhão e é tanta água, que fica difícil concluir os trabalhos de reconstrução.
Nos municípios de Trizidela do Vale e Pedreiras, na região central do estado, os soldados estão retirando os moradores que insistem em ficar nas áreas alagadas. A ferrovia que liga Parauapebas, no Pará, a São Luís, foi interditada por um deslizamento de terra.
No Maranhão, seis rodovias federais têm crateras abertas pelas chuvas. A situação mais grave é na BR-316, onde caminhoneiros estão parados há oito dias. "Está acabando tudo: comida, o dinheiro", disse um homem.
O Departamento de Infraestrutura de Transportes previa que no domingo a BR-316 já estaria liberada pelo menos para a circulação de veículos leves, mas a chuva forte de sábado acabou aumentando o volume do rio e a água levou todo aterro. Agora o trabalho vai ser refeito e não há previsão para a pista ser liberada.
Filas enormes se formam todos os dias. As lanchas do Exército são as únicas alternativas para atravessar o rio. No domingo, os soldados tiveram dificuldades para controlar os passageiros.
O ministro da Integração Nacional, Gedel Vieira Lima, se reuniu nesta segunda em São Luís com a governadora Roseana Sarney e prefeitos de 40 cidades atingidas pelas chuvas.
"Nós precisamos de medicamentos, de cesta básica, precisamos de barracas para alojar os desabrigados e nós precisamos também de água potável, porque a maioria dos sistemas de água está submersa", declarou Roseana Sarney.
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