Geraldo Júnior diz não conhecer Arcângelo. Segundo ele, a E.C de Oliveira Raposo tem como única proprietária a senhora Érica Camila de Oliveira Raposo. Afirma ainda não ter sido demitido do Banco do Brasil “a bem do serviço público” e classifica de “armação” sua cassação pela Câmara de Pinheiro quando foi acusado de se apropriar do seguro DPVAT de moradores humildes da cidade (veja o vídeo no final do texto).
Abaixo, os esclarecimentos:
1 - Não conheço e nunca estive em estabelecimento do sr. Miguel Arcângelo;
2 - A empresa E.C. de Oliveira Raposo participou e venceu licitação na modalidade “carta convite” obedecendo todos os requisitos legais, conforme ata da sessão in loco e devido processo administrativo;
3 - A vencedora da licitação é uma empresa individual, tendo como única proprietária representada na licitação a sra. Érica Camila Oliveira Raposo, não tendo o sr. Miguel Arcângelo nenhuma participação no processo licitatório, nem mesmo como preposto;
4 - Durante a fase do inquérito, através de meu advogado, foi solicitado uma acareação entre a minha pessoa e o sr. Miguel Arcângelo, não se sabendo o porquê da não realização;
5 - Conforme ofício de homologação emitido pelo Banco do Brasil solicitei demissão voluntária e devidamente homologada “sem justa causa”, não tendo nada que desabone a minha conduta profissional na instituição financeira, e;
6 – Exerci o mandato de vereador por duas vezes no município de Pinheiro e por divergências políticas locais fui vítima de uma armação forjada nos gabinetes da prefeitura, posteriormente, relatada pelo próprio denunciante, conforme ata de depoimento.
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