Em acareação com Alice realizada nesta
segunda-feira na sede da Seic (Superintendência de Investigações Criminais), o
estelionatário Paulo Ferreira negou a história da suposta trama para assassinar
a juíza Lucimary Castelo Branco Campos dos Santos (6º Juizado Especial Cível);
a tabeliã Ana Carolina Brasil Campos Maciel, a Carol Brasil, do Cartório de São
Mateus; e o tabelião substituto do Cartório de Maranhãozinho, Ronaldo Torres.
Disse aos delegados Carlos Damasceno, Joviano Furtado, Pedro Menezes e Roberto
Larrat ter “mentido sobre este fato e que nunca foi tratada a morte das
referidas pessoas nem sendo oferecido dinheiro, sendo a história produto de sua
imaginação”.
Para a presidente da Anoreg, aprovada em
primeiro lugar no concurso, tudo não passa de “uma armação para tumultuar o
certame e evitar que a gente assuma os cartórios”. Alice deve assumir o 2º
Cartório de Protesto de Notas cuja arrecadação mensal está estimada em R$ 500
mil.
Denúncia
no CNJ
No entanto, Paulo Ferreira confirmou ter
sido procurado principalmente por Belchior Filho no sentido de fazer uma
denúncia no CNJ contra Lucimary Castelo Branco.
No dia 7 de novembro do ano passado
Belchior Filho teria si encontrado com um homem identificado apenas como Caio,
Alice, Cassionato e o secretário Alberto Franco (Assuntos Estratégicos) no
sentido de discutir o assunto. Os
encontros aconteceram num escritório no Edifício Multiempresarial Centauro e no
estacionamento do Shopping do Automóvel.
Neste caso, a denúncia teria a ver mesmo
com a disputa por uma vaga no TRE.
Lucimary Castelo Branco chegou a se movimentar em busca da vaga, mas foi
abatida em pelo vôo pela representação no CNJ.
Leia a íntegra da acareação e todos os detalhes
do caso:
Com informações do Blog do Décio
Nenhum comentário:
Postar um comentário