domingo, 20 de janeiro de 2013

Ex-amante de Renan Calheiros, Mônica Veloso lança livro sobre seu caso com o senador

Ex-amante de Renan Calheiros, jornalista conta em livro intimidade com senador, investe em carreira na TV e vira celebridade

MARIA LIMA (EMAIL)
O GLOBO

BRASÍLIA - Já ficaram para trás os tempos difíceis em que o romance extra conjugal entre o então todo poderoso presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e a jornalista Mônica Veloso movimentou as varas de família em Brasília e quase provocou a perda de seu mandato. Aos 44 anos, em plena forma e com o cofre cheio pela gorda pensão paga pelo senador, o cachê da revista “Playboy” e o saldo de emprego nos Diários Associados até pouco tempo atrás, a agora celebridade da sociedade belo-horizontina ainda provoca estragos por onde passa. E Renan, que viveu um inferno familiar, mas sobreviveu a sete ações para perda de mandato durante o “Renangate”, já prepara o terno para nova posse na presidência do Senado.

Em um relacionamento com o empresário mineiro Paulo Henrique Vieira, Mônica foi o pivô do escândalo político-sexual em 2007, e ainda colhe os louros da fama conseguida com o caso. Ao contrário de Renan, ela não tem do que reclamar. Depois de posar para a “Playboy” — segundo ela, o maior desafio de sua vida —, frequentar o castelo de Caras em Nova York, e ser estrela de um programa semanal na TV dos Diários Associados em BH, Mônica teria pedido demissão há seis meses, segundo seu empregador, porque não ficou satisfeita com a redução do salário.

Mônica também faturou com o lançamento de sua biografia: “O poder que seduz”. No livro, relata que viveu com Renan uma “paixão louca”, tiveram uma filha, mas foram atropelados pela política.

— Quando contei sobre a gravidez, ele entrou em pânico. Dizia ser impossível. Afinal, argumentou, não éramos mais crianças. Fiquei muito triste com a sua reação. Pela primeira vez, percebi que o amor era lindo, mas a política, para ele, era tudo — conta Mônica.

No livro ela relata que faziam planos para construir uma família, e seu sonho era ter uma filha.

— Como qualquer casal apaixonado, tínhamos nossos códigos, nossos momentos e nossas músicas. (…) Nossa música marcante foi a do filme “Lisbela e o Prisioneiro”. Misturávamos as nossas vozes com a do Caetano e cantávamos, baixinho, olhando no fundo dos olhos do outro: “Agora, que faço eu da vida sem você? Você não me ensinou a te esquecer. Você só me ensinou a te querer, e te querendo eu vou tentando me encontrar...” — diz.

Mônica e Renan, como um casal, frequentavam os salões do poder sem a preocupação que o caso um dia transformasse a vida dos dois no turbilhão de denúncias de corrupção.

— Música, perfume e um certo torpor. Champanhe na mão, conversávamos e sorríamos após o jantar (na casa do senador Ney Suassuna). Havíamos brindado por mais um ano, o intenso ano de 2002. (…) Cercado por jornalistas, o senador Eduardo Suplicy falava, empolgado, sobre o programa Renda Mínima e a indicação de Henrique Meirelles para a presidência do Banco Central. Mais um pouco, o próprio Meirelles chegou. (…) O vento agitando as cortinas, o barulho de cristais e porcelanas como rumores longínquos vindos da sala. Era como se fôssemos as únicas pessoas no mundo — relembra Mônica no livro.

Mas o inferno começou quando a revista “Veja” divulgou que um lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, pagava o aluguel de R$ 4.400 mensais de um apartamento onde morava a jornalista com as duas filhas. O lobista, segundo a denúncia, também pagava R$ 12 mil mensais de pensão para a filha de Renan. Com o estouro do caso, para não ser cassado, Renan renunciou à presidência do Senado.

Mônica vive hoje uma relação estável com o empresário Paulo Henrique Vieira e produz um programa de TV, em Belo Horizonte, onde mora.

— Renan paga pensão mas não tem relação com a filha ou com a Mônica. Ficou um mal-estar familiar grande depois do escândalo. Mônica agora produz um programa de TV e ganha uma fortuna — diz um interlocutor de Renan.

Mônica apresentou até o ano passado o programa de TV “Vrum”, da TV dos Diários Associados, também veiculado por outras emissoras. O “Vrum” é sobre automóveis, e Mônica falava sobre carros antigos e novos, ensinava a trocar pneus e dava dicas de manutenção.

— A Mônica produzia um programa semanal de 40 minutos e tinha um salário de estrela de TV. Ganhava umas 60 pratas. Mas começou a gerar uma situação delicada no jornal com os outros profissionais. Tivemos que renegociar e reduzir para R$ 30 mil, eu acho. Há uns seis meses ela pediu demissão — conta um dos diretores dos Diários Associados.

Ao ser convidada para o Castelo de Caras, em Nova York, disse sobre o caso Renan: “O furacão me fortificou. Hoje não tenho medo de mais nada”.

2 comentários:

  1. Agora Lascou! Robertinho Pânico volta a tirar sossego da zona rural de São Luís e tem bando reforçado por Leandrinho Terrorista

    http://evandeandrade7.blogspot.com.br/

    A Zona Rural de São Luís teve seus quatro dias de paz, período em que o latrocida José Roberto dos Santos, 33 anos, chapa “Robertinho Pânico”, esteve se recuperando no Socorão II.

    Pânico foi alvejado no quintal de sua casa na ultima quarta-feira (16) por vários tiros, após ser perseguido, no Residencial 2000, estrada do Maracujá zona rural de São Luís.

    Robertinho, apesar da extensa fixa criminal, só ganhou fama após realizar um assalto no Restaurante Amarelinho, localizado na entrada do Quebra-Pote, na ocasião Robertinho usou um cavalo branco numa fuga cinematográfica. Dias depois matou o cavalo que lhe dera fuga.


    Bando de Robertinho pânico esta incompleto;


    Dois membros da equipe de Robertinho foram tirados de circulação. O primeiro, de chapa Marquinhos, foi alvejado em uma de suas ações criminosas, rebebeu um tiro de espingarda punhetera.
    Esse tipo arma, normalmente usado para cassar animais, é próprio pra quem não quer errar o tiro. Ao ser acionada, o chupo espalha em forma de leque, não tendo como errar. Portanto, com esse meliante, apesar de vivo, Robertinho não poderá contar temporariamente.

    Já o segundo, é apontado pela polícia como autor de diversos crimes, o ex-presidiário Gleydson Duarte Santos, de chapa Bilu, 38 anos, foi morto ontem a tiros, no começo da tarde de ontem, na BR-135, nas proximidades do Posto Magnólia, no bairro Maracanã.

    Populares relatam que pela manhã Bilu havia roubado uma oficina mecânica localizada no Posto de combustível Magnólia 2000.



    Uma testemunha contou que, após ser alvejado nas costas, Bilu ainda correu alguns metros e tombou debaixo de uma barraca de venda de alimentos, nas proximidades de onde morava, na Rua do Maracujá, no Residencial Magnólia. Com esse Robertinho não pode contar mais.


    Robertinho Pânico recebe reforço


    Apesar das duas baixas em seu bando, Robertinho Pânico ganhou reforço triplicado essa semana, trata-se de seu irmão "Leandrinho Terrorista" que foi liberado de Pedrinhas sexta-feira, dia 19 eja iniciou as primeiras rondas noturnas.

    A população já esta aterrorizada e afirma que Leandrinho, apesar de mais novo que seu irmão, é três vezes mais perverso que líder do grupo, Robertinho.


    A princesa do Bando Robertinho


    Assim como o bando de Lampião tinha sua representante feminina, o grupo de Robertinho não poderia ficar atrás, trata-se de "Babalu Paniquete", namorada de Robertinho e comparsa em suas ações criminosas.
    Um dia antes de ser alvejado, terça-feira, dia 15, Robertinho esfaqueou um de seus comparsas em um bar no Residencial Magnólia.
    Os dois tomavam bebidas alcoólicas até o companheiro de Robertinho, já muito alcoolizado, falar uma asneira, disse que tranzou com “Babalú Paniquete” namorada Robertinho, imediatamente Pânico montou em cima de seu “amigo”, deferido-lhe diversos socos e uma facada até que foram separados.

    É, até o submundo do crime tem suas cornagens...

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  2. O Príncipe do Futebol – O novo livro de Leônidas Grego
    Breve Biografia: Leônidas Grego é de Salvador, Bahia, e trabalha com literatura nas suas mais diversas formas. É quadrinhista, desenhista, ilustrador e design gráfico. Possui uma coleção de livros para crianças, chamada Brincando & Aprendendo, já com vários episódios publicados. No entanto, atua em vários gêneros literários como terror, policial e suspense. Ainda mantém os seguintes blogs (www.blogquadrinhos.blogspot.com.br) e (www.leonidasgrego.worpress.com). Publica contos de terror e suspense em: (www.recantodasletras.com.br).
    Leônidas Grego é um autor potente em suas palavras e mostra coragem em seus textos. Participante assíduo de antologias e projetos literários destaca-se também enquanto desenhista. Uma de suas características artísticas mais marcantes, seja em suas palavras, seja em seus traços é a conscientização social. Um artista louvável que usa sua arte para promover igualdade social e cidadania.
    O autor Leônidas Grego publicou pela Editora Multifoco em três recentes Antologias, (OMMCQC) Os Matadores Mais Cruéis Que Conheci; Contos Medonhos e The King (em processo de produção e lançamento em breve). Agora, o autor busca quebrar barreiras ainda maiores com o seu livro ‘O Príncipe do Futebol’. Uma obra infanto-juvenil que tem tudo para discutir a realidade social do nosso país.
    Essa publicação é uma atitude corajosa e capaz de promover consciência, algo muito importante para nossos jovens e para o nosso futuro. Eu diria que Leônidas Grego é o típico autor com capacidade de causar terremotos enquanto discute verdades que normalmente, a maioria das pessoas prefere fingir que não conhece.
    Em seu livro ‘O Príncipe do Futebol’ o personagem Nego é um menino negro e pobre, morador da Comunidade Alagados, localizada na capital Salvador. Filho de lavadeira, o jovem é um resistente que encontra esperança no futebol para mudar de vida e fugir do mundo do crime.
    Entre tantas questões presentes nesse livro, destaca-se a representação da disparidade social e a questão da cor. Nego, encontra em seu amigo, um rival nos gramados. Outro candidato a tornar-se um ídolo do futebol. Claro que, para apimentar essa estória, o concorrente de Nego é branco, rico, tem olhos claros e cabelos ruivos, é filho de médico e sua mãe é dona de casa.
    Eu diria que Leônidas Grego e sua arte são nitroglicerina pura! ‘O Príncipe do Futebol’ é um livro que fica bem na estante de qualquer leitor inteligente.
    Para maiores informações entre em contato com Leônidas Grego pelo seguinte e-mail: (grego.desenho@gmail.com).
    Texto desenvolvido por Afobório, pseudônimo do Gaúcho Alexandre Durigon, editor, escritor e revisor de texto. E-mail para contato (afoborio@gmail.com).

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