Rádio Voz do Maranhão

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Polícias do Maranhão e do Piaui prendem líder da quadrilha que sequestrou o garoto Pedro Lemes


O sequestrador Sebastião Soares da Silva, de 60 anos, vai ser apresentado nesta quarta-feira 

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (SSP) vai apresentar na manhã desta quarta-feira (23), às 10hs, no Auditório Leofredo Ramos, no prédio da SSP, Sebastião Soares da Silva (60), o ‘Vô’ ou ‘Tião’. Ele é apontado como líder da quadrilha que sequestrou o menino Pedro Paulo no ano passado, em Imperatriz.

O Serviço de Inteligência da SSP/MA, em conjunto com o Grupo de Repressão ao Crime Organizado (Greco), do Estado do Piauí; Polícia Civil de Picos (PI) e a Polícia Militar de Francisco Macedo (PI) prenderam Sebastião Soares da Silva na madrugada desta terça-feira (22), por volta das 5h, no município de Francisco Macedo, no Piauí.

Ele estava sendo monitorado há alguns meses pela Polícia.

No local, os policiais apreenderam uma arma de fogo, a quantia de cinco mil reais e um veículo, modelo Pálio de cor branca. Segundo informações policiais, Sebastião Soares da Silva foi o líder intelectual do grupo responsável pelo sequestro do menino Pedro Paulo, de quatro anos, em junho do ano passado.

O Crime
Pedro Paulo Lemes foi sequestrado no dia 27 de junho, no centro de
Imperatriz
O garoto foi sequestrado em sua casa, no Centro de Imperatriz, na manhã do dia 27 de junho, sendo mantido em cativeiro por 14 dias e libertado posteriormente no distrito de Cicilândia, município de Palmeirante, no Tocantins, após ação monitorada pela equipe de investigação da Superintendência Estadual de Investigação Criminal (Seic). O caso teve repercussão nacional.

Estão presos: Antonio Diagui, em Imperatriz; Ricardo Feitosa Santos, sequestrador que invadiu a casa e receptou a criança; e Bruno Francisco, responsável pelo apoio logístico do crime, ambos presos na cidade de Marabá, no Pará.

A prisão foi fruto de um minucioso trabalho de investigação liderado pela equipe da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic) e o apoio das Polícias Civil e Militar do Tocantins e do Pará.

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