
O custo para manutenção mensal da maternidade será de R$ 1,2 mi. A maternidade que conta com 30 leitos, fará parte da Rede Cegonha, programa do Governo Federal, em São Luís. A reforma da Maternidade Nossa Senhora da Penha custou ao Tesouro Estadual R$372.581,83.
A adequação de hospital para maternidade ocorreu devido à carência do bairro por um lugar que atenda gestantes e crianças da região, que, muitas vezes, não tem como se deslocarem para outras maternidades de referência do Estado. “Estamos muito gratos pelo governador Flávio Dino e pelo secretário de saúde Marcos Pacheco terem nos acolhidos e investido nas necessidades da população do Anjo Guarda”, disse Oziel Melo de Matos, presidente do Centro Comunitário Nossa Senhora da Penha.
Parto Humanizado
Na quarta-feira (23), o Instituto Acqua, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip), responsável pela gestão da maternidade, realizou a integração dos 126 profissionais entre técnicos, enfermeiros, setor administrativo e serviços gerais, e fez a distribuição de roupa privativa, jalecos e crachás. Todas as instalações da unidade foram apresentadas, bem como o manual do colaborador.
Os profissionais participaram, também, da palestra ministrada pela enfermeira obstetra, Analamacia Brito, representante técnica do Instituto Acqua, que abordou a ‘Política do parto humanizado’, instituído pelo Ministério da Saúde (MS) através da Portaria/GM n.569, de 1/6/2000.
O termo de cessão de uso dá a SES autonomia para administrar a maternidade, e o Centro Comunitário passa a ter uma responsabilidade social na histórica unidade de saúde. “Essa é a forma que encontramos de continuar garantindo atendimento de qualidade para a população da área Itaqui-Bacanga, e sabemos que dará certo por todo o empenho que vemos por parte do poder público atual”, justifica o presidente Oziel Melo de Matos.
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