Gilberto Lima
Quem prega a honestidade na política, na vida pública, nas gestões estaduais e municipais, não precisa do PMDB para governar. O partido de Sarney, Renan, Eduardo Cunha, e tantos outros expoentes da bandalheira nacional, é um dos mais corruptos do país. A nata da corrupção ocupa os principais postos de comando do partido. É um dos grandes responsáveis pela onda de corrupção no governo Dilma Roussef. Um dos responsáveis, portanto, pela crise política e econômica do país.
Quem prega a honestidade na política, na vida pública, nas gestões estaduais e municipais, não precisa do PMDB para governar. O partido de Sarney, Renan, Eduardo Cunha, e tantos outros expoentes da bandalheira nacional, é um dos mais corruptos do país. A nata da corrupção ocupa os principais postos de comando do partido. É um dos grandes responsáveis pela onda de corrupção no governo Dilma Roussef. Um dos responsáveis, portanto, pela crise política e econômica do país.
Quem quiser governar sem corrupção, mantenha-se
distante do PMDB. O conselho vale para aqueles que não precisaram do PMDB para
ganhar eleições, mas que estariam pensando em composição política para o pleito
de 2016.
Blogueiros da oligarquia chegam a insinuar que o
PMDB poderia compor, por exemplo, com a candidatura à reeleição do prefeito
Edivaldo Holanda Júnior, em São Luís. Ora, se o prefeito se reelegeu sem o
apoio do PMDB, por que, agora, iria aceitar o apoio do partido
comandado por Sarney?
Não custa lembrar que os principais protestos
contra a gestão Edivaldo Holanda foram comandados por peemedebistas, tendo à
frente o vereador Fábio Câmara, ligado ao senador João Alberto, aquele que
disse que fez um governo 90% honesto. Quem não lembra do ‘protesto do caixão’,
onde, por vários dias, fizeram o velório do prefeito em frente à sede da
prefeitura? Um protesto estimulado por lideranças do PMDB. Como querê-las, agora, como aliadas?
Se alguém quer o PMDB como aliado, significa que quer
fazer um pacto com o sarneisismo. O eleitor, de pronto, diria: é tudo farinha
do mesmo saco!
O projeto de reeleição do prefeito Edivaldo não
passa, portanto, por uma aliança com o PMDB de Sarney, mas por uma aliança com
o povo, que acreditou no novo para sepultar os desmandos da gestão passada.
Depende mais de sua capacidade de fazer uma gestão empreendedora do que firmar
alianças e pactos com o atraso.
Sem esquecer que o prefeito conta com o apoio
total do governador Flávio Dino, que derrotou toda a oligarquia, inaugurando um
novo ciclo de mudanças e desenvolvimento para o Maranhão. Mesmo com toda a
perseguição da mídia oligárquica, consegue fazer um governo revolucionário,
contando com a aprovação de mais de 70% da população.
Aceitar apoio do PMDB seria jogar uma pá de cal em
toda a luta da oposição para derrotar a oligarquia.
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