Com programas que combatem firmemente a pobreza e promovem o acesso a direitos, o Plano Mais IDH combina a generosa indignação daqueles que não aceitam injustiças com uma visão moderna de gestão pública.
Por Flávio Dino
Semana repleta de passos positivos na estrada da
mudança. Menciono, por exemplo, o sucesso da Caravana Bolsa Escola, a entrega
de 28 unidades odontológicas móveis (vans) e o início do movimento de
alfabetização em mais 8 cidades. E as ações do Mais Asfalto já estão em
execução em mais de 25 cidades. Desse conjunto de boas realizações, destaco o
início da construção das escolas do programa Escola Digna, na cidade de Marajá
do Sena. Ela ficou conhecida, em razão de diversas reportagens ao longo dos
últimos anos, por estar entre aquelas com menor Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) do Brasil. Hoje, é a cidade que sedia a construção das primeiras
escolas do programa Escola Digna do nosso Governo, que visa substituir as
escolas de taipa por prédios de alvenaria e qualificar os professores das redes
municipais de ensino em todo o Maranhão. Cerca de outras 100 escolas estão em
processo de licitação para serem construídas, constituindo-se no maior programa
educacional da história do nosso Estado, na medida em que chegará a 300
unidades construídas, além de centenas de reformas.
O programa Escola Digna faz parte de um projeto
maior, o Plano Mais IDH, que possui outros 22 eixos de atuação que já começam a
fornecer, às 30 cidades de menor IDH, políticas públicas articuladas para
combater as desigualdades que perduram no Maranhão. Começamos pelas cidades que
precisam de mais atenção e escolhemos a métrica universalmente conhecida do IDH
como parâmetro para mudar realidades de quase completo abandono.
Assim como a construção das escolas, outros eixos já
estão em execução, como é o caso da Força Estadual de Saúde. Com equipes
médicas e de enfermagem realizando mais de 27 mil atendimentos em seus
primeiros meses de atuação, estamos avançando na saúde preventiva a partir da atenção
básica, priorizando cinco problemas centrais: mortalidade materna, hanseníase,
diabetes, hipertensão e mortalidade infantil. Com o processo seletivo já em
curso, mais equipes serão constituídas para a Força, que atua em apoio aos
municípios, a exemplo do bem-sucedido programa Mais Médicos.
A autonomia produtiva das populações também já
começa a ganhar terreno, por intermédio de ações de incentivo à Agricultura
Familiar, com prioridade inicial para as 30 cidades do Plano Mais IDH. Nelas,
agrônomos e técnicos estão implantando junto às famílias os Sistemas Integrados
de Tecnologias Sociais (Sistecs), que vão garantir aos produtores alimentos
para consumo próprio e para o comércio local. A propósito, nesta semana que se
inicia, vamos realizar a 3ª Feira de Tecnologia para a Agricultura Familiar, em
Caxias, depois de estarmos em São Bento e Açailândia, com ótimos resultados.
Com programas que combatem firmemente a pobreza e
promovem o acesso a direitos, o Plano Mais IDH combina a generosa indignação
daqueles que não aceitam injustiças com uma visão moderna de gestão pública.
Aqui, agradeço a todos os servidores públicos, militantes sociais, políticos e
aos representantes da iniciativa privada que estão se unindo no propósito de
dar celeridade e materialidade a todas as ações.
O déficit que combatemos é o déficit de justiça social.
E a nossa meta de superávit é distribuir melhor as imensas riquezas desse
Estado para todos os maranhenses.
Só falta chegar justiça nos quartéis da PM.
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