Crime ocorreu no Posto Yellow, na Av. João XXII, na zona Leste.
"O autor do crime tentou entrar, mas a vítima disse que não tinha condições de liberar porque era uma questão do funcionário do posto. Ao sair, houve uma discussão que ocasionou nos disparos", diz o delegado.
Por Rayldo Pereira
Portal Cidade Verde/Teresina
O policial militar Igor Gabriel de
Oliveira Araújo, 21 anos, apresentou-se à Polícia na Central de Flagrantes de
Teresina, após ter assassinado o jovem Alan Lopes Rodrigues da Silva, 26 anos,
com três tiros no posto Yellow, na Avenida João XXIII, zona Leste de Teresina.
Alan é filho do oficial de Justiça do Tribunal de Justiça do Piauí, Francisco
Lopes da Silva. O crime ocorreu na madrugada deste sábado (20) e no local é
comum a aglomeração de pessoas e carros de som durante a madrugada.
De acordo com a Polícia, os tiros foram
disparados pelo soldado, que estava de folga. A corregedoria da Polícia Militar
compareceu à Central de Flagrantes na manhã deste sábado para acompanhar a
ocorrência que está sendo conduzida pela Delegacia de Homicídios.
"Nós fazemos esse acompanhamento de
forma paralela porque se trata de um crime de natureza comum. Se fosse um crime
de natureza militar seríamos nós. Então vamos esperar o inquérito da delegacia
de Homicídios para podermos abrir um inquérito nosso", afirmou o capitão
Jean Charles, Oficial de Serviço da Corregedoria da Polícia Militar.
O capitão acrescenta que o policial
afirmou não conhecer a vítima dos disparos e que os tiros foram em sua defesa
após um desentendimento.
"Não temos conhecimento se ele
estava fazendo segurança e ele disse que não conhecia a vítima. Ele alega que
houve um desentendimento e que aconteceram disparos e ele se defendeu",
afirmou o capitão.
O velório do jovem, que era servidor
público, acontecerá na casa da família na zona Norte de Teresina.
Segundo o IML, o jovem foi atingido com
três disparos de arma de fogo, um deles transfixante, na região posterior do
pescoço e dois na região posterior do tórax. A Delegacia de Homicídios
confirmou que o projétil é da arma do policial militar.
"A arma de fogo foi apreendida e
está sendo encaminhada para a perícia criminal para que possamos detalhar
quantos disparos realmente foram efetivados, porque há relatos de testemunhas
que ouviram mais do que três disparos, mas o que podemos ter de confirmação são
os três disparos que atingiram a vítima", explicou o delegado Igor
Martins.
Agentes da Polícia Civil estiveram no
posto de combustível onde o crime aconteceu para recolher as imagens
registradas pelas câmeras de segurança.
"O que nós sabemos através dos
depoimentos é que a vítima e outra pessoa estavam bebendo dentro do posto de
conveniência, que já estava fechado, e três outras pessoas chegaram ao posto. O
autor do crime tentou entrar, mas a vítima disse que não tinha condições de
liberar porque era uma questão do funcionário do posto. Ao sair, houve uma
discussão que ocasionou nos disparos. Esses fatos foram narrados pelos funcionários
do posto e os outros, e que podem ser confirmados através dessas imagens",
esclareceu o delegado.
Uma vergonha um estado vom uma população relativamente pequena comparada a outra cidades do Brasil, cada dia mais perigoso porque a policia totalmente despreparada ao inves de contet e dar o exemplo e mais facil puxar o gatilho, um delefado que defende ato criminoso vomo tal deveria ser processado e afastado docargo que vergonha como pode ainda dizer deante dos fatos que vao ser apurados ele deveria ledir desculpa ao cidadão do piaiui e exonerar este animal e outros que entram para a policia so para portar uma arma e uma vergonha, cada vez mais decipicionado nem bases comunitarias tem no estado para assegurar o cidadao vamos acordar meu povo, essa força nacional onte edta essa hora provavelmente comedo algum lanche em algum fogao na madrugada falta de respeiito nos wue pagamos o salario a segurança os impostos para que matar os cidadão um apaisana armado e covarde. Sabemos que não sao todos mais os primeitos a dar o exemplos deveria ser os delegados vamos acordar meu povo chega de violencia.
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