“Medidas coercitivas devem obedecer ao princípio da proporcionalidade (necessidade). Não me parece o caso na condução do ex-presidente Lula”, afirmou o governador do Maranhão

Flávio Dino afirmou que apoia as
investigações Lava Jato e Zelotes, mas condena os abusos praticados contra
políticos ligados ao governo, como é o caso do ex-presidente Lula. “Medidas
coercitivas devem obedecer ao princípio da proporcionalidade (necessidade). Não
me parece o caso na condução do ex-presidente Lula”, afirmou.
Para Dino, se o Ministério
Público tem todas as provas que vem afirmando, a questão poderia ser resolvida
de uma forma mais simples. “Basta oferecer denúncia para que haja o direito de
defesa e julgamento.”
Na visão do governador, a
cobertura da grande mídia sobre a condução coercitiva de Lula soa como um show
midiático. “Atos espetaculares conflagram a sociedade e não contribuem para que
haja verdade e justiça.”
do Portal Vermelho
Gilberto. Sempre leio se blog pela seriedade e competência. Sou eleitor de Flávio Dino, mas desde di mensalão resolvi romper e acreditar no partido dos companheiros e seus líderes. Acho que VC deveria dar um pouco mais de crédito ao MPF e Justiça Federal. Você acha que nesse mar de lama que envolve os altos poderes do Planalto, Lula e Dilma não sabiam de nada? E as evidências apresentadas contra Lula que a cada momento ele se defende alterando versões? Gilberto, não podemos tapar o sol com a peneira. Vamos acreditar em nossas ibstiruições, pois ninguém está livre de ser investigado.
ResponderExcluirNÃO CONHEÇO O GOVERNADOR FLAVIO DINO, NÃO SOU SEU ELEITOR. SUAS DECLARAÇÕES DE APOIO AO "COMPANHEIRO" NÃO DEIXA DUVIDAS QUE ELE TAMBÉM JÁ COMEÇA A TRILHAR OS CAMINHOS EQUIVOCADOS. ELE DEVERIA TER RESPEITO ÀS INSTITUIÇÕES A QUE SERVIU. PASSA A IMPRESSÃO DE FALTA DE RESPEITO E SUA CONIVÊNCIA COM O ERRADO. UM CARA QUE CONSTITUÍ ADVOGADO PARA PARAR COM INVESTIGAÇÕES CONTRA SUA PESSOA, NÃO PODE ALEGAR QUE ESTÁ A DISPOSIÇÃO DA JUSTIÇA. O GOVERNADOR FLAVIO DINO DEVERIA SE ESPELHAR NO GAÚCHO HONRADO E FUNDADOR DO PT, OLÍVIO DUTRA.
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