Editorial JP, 31 de dezembro
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Com a criação da Secretaria de
Transparência e Controle e da Superintendência de Combate à Corrupção, esta no
âmbito da Polícia Civil, inaugurou um modelo político que não dá guarida a
desvios de conduta, não dá trégua a corruptos, põe fim aos privilégios de
castas, não dá espaço a licitações fraudulentas, com o que atende ao maior
clamor dos brasileiros, também do Maranhão, nos dias de hoje: o fim da
corrupção.
Enfrentou a crise econômica com a ideia
de que os investimentos públicos devem alcançar a maioria da população, gerar
emprego e renda firmando, inclusive, um pacto de ações com o empresariado local,
como se infere das construções e reformas alavancadas pelo “Programa Escola
Digna”, considerado o maior programa de reestruturação de escolas da história
do Estado.
A opção social do governo abasteceu os
30 municípios mais pobres do Maranhão, para muitos os mais pobres do país, com
o Programa Mais IDH, cujo principal vetor é a Força Estadual de Saúde chegando
a logradouros abandonados onde o poder público jamais havia chegado. Na esteira
do Programa Bolsa Família, criou o Programa Bolsa Escola que, além de garantir
material escolar e fardamento a 1,1 milhão de crianças, está injetando R$ 50
milhões na economia, consolidando-se como mais uma medida de forte impacto no
combate à crise econômica.
Praticamente, foi preciso refazer o
Sistema Estadual de Segurança Pública, torpedeado pelo avanço do crime
organizado, greves de policiais, insatisfação nas tropas, fugas quase diárias
em presídios tidos até 2014 como os mais violentos do país, talvez do mundo. De
políticas de humanização à criação de novas superintendências e inaugurações de
delegacias regionais, da incorporação de mais 2.500 policiais civis,
militares e bombeiros, até o sitiar do
crime organizado, com a apreensão de 6 toneladas de entorpecentes, tudo mudou
no sistema de segurança. Os índices de violência caem ano a ano, em homicídios,
latrocínios e assaltos.
Em contraponto aos inúteis hospitais de
20 leitos da gestão passada, que não recebem recursos federais e as prefeituras
não tem condições de manter, 5 novos hospitais regionais foram inaugurados, o
que, mais, mais uma vez, confirma a opção social do governo no atendimento às
camadas mais pobres da sociedade.
Diga-se que, finalmente, um governo no
Maranhão investe no combate à pobreza, no combate a todas as fomes, às fomes de
alimento, de saúde, de educação, de segurança, em dois anos de franca opção
pelo combate às desigualdades sociais. Outros avanços, nas áreas de agricultura
e infraestrutura, por exemplo, são incontestáveis, mas é por esse cuidar da
pessoa humana que ainda mais se destaca o governo Flávio Dino.
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