“O Castelo era uma liderança muito expressiva de um partido muito importante no Maranhão e no Brasil. Lamento bastante, vim trazer meu abraço, minha solidariedade e conforto à sua família, a qual conheço há muitos anos”, disse Flávio Dino.
Por John Cutrim
O governador Flávio Dino, acompanhado de
secretários e assessores, participou, na manhã desta segunda-feira (12), do
velório do deputado João Castelo (PSDB), realizado no Plenário da Assembleia
Legislativa. Flávio Dino, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, e
o líder do PSDB na Câmara Federal, deputado Antônio Imbassahy, chegaram juntos
ao velório de João Castelo.
Flávio Dino abraçou fortemente a viúva,
a ex-prefeita de São Luís Gardênia Gonçalves, e a ex-deputada e filha de João
Castelo, Gardeninha Castelo. O governador ressaltou o legado de Castelo para o
Maranhão:
“João Castelo foi homem público por
praticamente cinco décadas. Sem dúvida deixou marcas muito importantes. É uma
perda para a política do Maranhão. Temos que ter muita solidariedade com sua
família. Estou em meu nome, em nome da minha família e de todo o Estado. Um
exemplo de seu legado é o projeto Italuís, que continua sendo uma grande
prioridade”, enfatizou Flávio Dino.
Entrevistado por jornalistas e
radialistas, Flávio Dino acrescentou que Castelo foi governador do Maranhão,
senador e prefeito de São Luís, deixando sua marca na história do Estado.
Estava no quinto mandato de deputado federal, além de já ter exercido outros
cargos, como presidente Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap).
“O Castelo era uma liderança muito
expressiva de um partido muito importante no Maranhão e no Brasil. Lamento
bastante, vim trazer meu abraço, minha solidariedade e conforto à sua família,
a qual conheço há muitos anos”, disse Flávio Dino.
João Castelo morreu no domingo (11) aos
79 anos em São Paulo, onde estava internado desde o fim de outubro. No quinto
mandato como deputado federal, o parlamentar foi também prefeito de São Luís,
entre 2009 e 2012, e governador do Maranhão de 1979 a 1982. Entre 1983 e 1991
foi senador.
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