Mesmo em um
ano extremamente desafiador onde se registrou uma das mais importantes quebras
de safra de grãos, a Empresa Maranhense de Administração Portuária (Emap)
encerrou 2016 com 16,9 milhões de toneladas movimentadas e manteve em elevado
patamar seu lucro líquido, garantindo a capacidade de investimento necessária
para a ampliação e modernização do Porto, o que tem atraído mais investimentos
para a região.
Apesar do cenário climático adverso e em meio a uma grave crise econômica, a empresa seguiu mantendo sua saúde financeira, reduzindo despesas em R$ 25 milhões em relação ao orçado para 2016, o que possibilitou fechar o ano com lucro líquido de R$ 42,9 milhões e preservar todos os investimentos planejados.
Apesar do cenário climático adverso e em meio a uma grave crise econômica, a empresa seguiu mantendo sua saúde financeira, reduzindo despesas em R$ 25 milhões em relação ao orçado para 2016, o que possibilitou fechar o ano com lucro líquido de R$ 42,9 milhões e preservar todos os investimentos planejados.
“Os resultados
alcançados são fruto de uma visão integrada do negócio portuário que equilibra
melhorias em infraestrutura, mudanças no sistema de gestão e de operações, foco
em resultados e, sobretudo, trabalho em equipe”, declarou Ted Lago, presidente
da Emap.
Em 2014, o
Itaqui movimentou 18 milhões de toneladas com lucro líquido de R$ 4 milhões. Em
2016, os 16,9 milhões de toneladas movimentadas resultaram em um lucro de R$ 43
milhões, dez vezes superior.
“É
interessante notar, contudo, e faço questão de sublinhar isso, que não obstante
o resultado de 2016 tenha sido seguramente aquém do que nós teremos em 2017,
ele não impediu que nós possamos cumprir nesse momento aquilo que havíamos
projetado anteriormente”, destacou o governador Flávio Dino ao falar sobre os
resultados de 2016 e projetar metas para 2017.
Isso demonstra
a capacidade de adequação ao cenário e a rápida resposta às demandas do
mercado, ratificando a importância do planejamento e de uma gestão austera,
focada em resultados e melhoria contínua.
Vale também
registrar que em 2016 entrou em operação a refinaria Abreu e Lima, em
Pernambuco, afetando, ainda que temporariamente, a movimentação de granéis
líquidos no Maranhão, que entre 2013 e 2014 deixou escapar a oportunidade de
concretizar uma refinaria em seu território.
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