Há muita gente
ansiosa para que o empresário detalhe os negócios da MMX no Amapá e seus
principais entusiastas
Por Gabriel Mascarenhas
Veja
Quem conhece
as andanças de Eike Batista pelo Norte do país anda ansioso para que ele conte
aos investigadores os detalhes de seus negócios no Amapá.
O parceirão de
Sérgio Cabral não pode reclamar da sorte quando lembra da mineradora de Pedra
Branca do Amapari, perto de Macapá, que pertencia à MMX.
Coisa de um
ano após a primeira exportação, Eike vendeu uma naco da MMX para empresa Anglo
American, com sede em Londres, por 5,5 bilhões de de dólares.
O
empreendimento no Amapá, que incluía ainda uma mina e uma estrada de ferro, era
um dos ativos mais importantes da holding de Eike.
Mas o
mega-empresário detento não teria conquistado sucesso no Amapá se não tivesse
contado com o indispensável estímulo de José Sarney, aliado indispensável para
homens de negócios.
Em Macapá e
até no Maranhão, há quem não durma desde que Eike entrou em Bangu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário