


A ação foi realizada pela Secretaria de
Estado da Segurança Pública (SSP-MA), por meio do Departamento de Combate ao
Roubo a Cargas, órgão da Superintendência Estadual de Investigações Criminais
(Seic), que integra a Polícia Civil. O Departamento é comandado pelo delegado
Augusto Barros.
“Continuamos monitorando as áreas
investigadas, para que não seja retomada a atividade ilícita, e também, na
investigação das denúncias que chegaram a nós, após a operação”, explica
Augusto Barros. Devido ao trabalho intensificado do Departamento, os casos
deste tipo diminuíram 40%, comparando este primeiro trimestre ao do ano
passado.



“Estas duas situações foram encontradas na operação que realizamos na última semana”, enfatiza.
Nem o fato de alguns veículos serem
monitorados via satélite intimida os suspeitos. Isso porque, nem todas as
empresas habilitam um sistema de segurança em seus veículos, explica o
delegado.
“Se há um sistema, as quadrilhas utilizam mecanismos eletrônicos para burlar os sinais de satélites que possam identificar a posição do veículo, inclusive destruindo os equipamentos”, disse. Quando não há sistema que monitore, os suspeitos costumam usar violência contra o condutor para levar o veículo.
“Se há um sistema, as quadrilhas utilizam mecanismos eletrônicos para burlar os sinais de satélites que possam identificar a posição do veículo, inclusive destruindo os equipamentos”, disse. Quando não há sistema que monitore, os suspeitos costumam usar violência contra o condutor para levar o veículo.
Estrutura
Segundo o delegado, as operações têm
alcançado boa parte dos criminosos, mas não se trata de uma investigação fácil.
“Isso se deve também ao amplo território
do estado, mas temos uma equipe com treinamento para este tipo de combate e
isso influi no alto grau de resolução dos casos. A cada operação utilizamos um
grande aparato de pessoal, armamento e equipamentos e elegemos prioridades, com
fins a chegar às maiores quadrilhas”, reitera.
O Departamento de Combate ao Roubo a
Cargas conta com equipe de delegado, investigadores, escrivãs e tem competência
em todo o Maranhão, já tendo realizado prisões além das fronteiras do estado.
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